Equipes vão escoltar juízes eleitorais e garantir a segurança dos locais de votação e cartórios eleitorais
O esquema de segurança montado pelo governo do estado de São Paulo para as eleições de 2 de outubro prevê a mobilização de 83.000 policiais. Serão empregados 68.000 policiais militares, 15.000 policiais civis e 300 policiais técnico-científicos, no dia das eleições.
Foram convocados para trabalhar na Operação Eleições 67.836 policiais militares. Eles vão garantir a ordem pública e a tranquilidade das eleições no estado com maior número de eleitores no país. Mais de 34,6 milhões estão aptos a votar em São Paulo, segundo o Tribunal Regional Eleitoral (TRE).
Os policiais militares atuarão nos locais de votação, nos cartórios eleitorais e na segurança dos juízes eleitorais. Pelos planos da Secretaria de Segurança Pública, 64.692 PMs farão o policiamento dos locais de votação. Outros 2.358 policiais garantirão a segurança dos cartórios eleitorais. Finalmente, 786 PMs farão a escolta dos juízes eleitorais.
A Polícia Civil e a Polícia Técnico-Científica reforçarão os efetivos para atender a qualquer eventualidade. Na Civil, a estimativa é de que 15.000 policiais estejam mobilizados ao longo do plantão de eleições.
O maior efetivo da Polícia Militar permite que as tropas sejam deslocadas para outros municípios ou regiões para atender a qualquer solicitação do Tribunal Regional Eleitoral (TRE) para assegurar a tranquilidade da eleição ou determinação do comando.
A chamada Operação Eleições 2022 será coordenada pelo Centro de Operações Integradas (COI), órgão da Secretaria de Segurança Pública. No local, um centro Integrado de comando e controle, com imagens ao vivo, receberá ao menos 32 representantes de agências de estado (Sabesp, Metrô, CPTM, CET, entre outros), concessionárias de serviços públicos (Comgás, Enel) e as forças de segurança (PM, PC, PTC e GCM), entre outros.
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