A vitima relatou a equipe médica que o autor de crime era o seu filho, um menor de idade, e que não seria a primeira vez que ele teria praticado a violência.
A médica, que atendeu a paciente, relatou que não foi possível a realização
de exames que constatassem de fato a suposta violência alegada, pois a mulher
se encontrava em surto psicótico e não deixou que a tocassem.
A PM foi acionada e o caso foi encaminhado a Delegacia da Mulher (DEAM).
O suposto autor do crime não foi localizado.
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