Vacinas devem ser aplicadas nas idades recomendadas pelo PNI para melhorar a cobertura vacinal contra a poliomielite
O calendário infantil do Programa Nacional de Imunizações (PNI) oferece gratuitamente, nas salas de vacinação do Sistema Único de Saúde (SUS), imunizantes que protegem contra mais de 20 doenças, algumas já eliminadas no Brasil mas ainda em circulação em outros países, como é o caso da poliomielite. Para impedir a reintrodução no Brasil, a Secretaria de Estado de Saúde (SES-RJ) faz um alerta sobre a importância de pais e responsáveis levarem as crianças às unidades de saúde nos prazos corretos para as crianças receberem suas doses de vacinas.
- O esquema vacinal contra a pólio prevê a aplicação de três doses da VIP (vacina inativada contra a poliomielite), que é injetável, aos 2, 4 e 6 meses de vida. Também é ofertada uma dose de VOP (vacina oral contra a poliomielite), a gotinha, aos 15 meses, como primeiro reforço, e aos 4 anos, como segunda dose de reforço. Essa é a programação recomendada pelo PNI que precisa ser cumprida pelos pais e responsáveis. O calendário precisa ser observado – afirmou o secretário de Estado de Saúde, Alexandre Chieppe.
Desde 1990, o Brasil não registra casos de poliovírus selvagem, resultado da boa adesão às campanhas de vacinação que, na década de 1980, geraram excelentes coberturas vacinais das crianças menores de 1 ano de idade. Nos últimos cinco anos, entretanto, as coberturas vacinais para essa faixa etária vêm caindo.
Em 2017, a taxa ficou em 88,76%; em 2018, caiu para 87,48%; em 2019, foi reduzida para 73,62%; em 2020, registrou nova queda para 55,53%; e, em 2021, atingiu o percentual de 53,97%. Em 2022 (até 06.10), a taxa das doses registradas no sistema foi de 32,05%. Os dados são registrados pelas equipes municipais e podem sofrer alterações devido a atrasos na atualização da informação e da atualização do site pelo Ministério da Saúde.
Além da cobertura da rotina, em agosto e setembro foi realizada a Campanha Nacional de Vacinação contra Poliomielite e Multivacinação. A expectativa da campanha era aumentar a adesão visando atingir a meta de 95% de cobertura vacinal para pólio em crianças menores de 5 anos. Apesar disso, apenas 37,48% do público-alvo foi imunizado. Das 875 mil crianças estimadas, somente cerca de 328 mil receberam a proteção contra a poliomielite.
A SES vem reforçando junto às coordenações de imunização dos 92 municípios do Estado do Rio de Janeiro a importância da realização de busca ativa e outras estratégias, como agendamento e vacinação extramuros, para aumentar a cobertura vacinal, e capacitando equipes municipais para a correta inserção de dados nos sistemas.
- O esquema vacinal contra a pólio prevê a aplicação de três doses da VIP (vacina inativada contra a poliomielite), que é injetável, aos 2, 4 e 6 meses de vida. Também é ofertada uma dose de VOP (vacina oral contra a poliomielite), a gotinha, aos 15 meses, como primeiro reforço, e aos 4 anos, como segunda dose de reforço. Essa é a programação recomendada pelo PNI que precisa ser cumprida pelos pais e responsáveis. O calendário precisa ser observado – afirmou o secretário de Estado de Saúde, Alexandre Chieppe.
Desde 1990, o Brasil não registra casos de poliovírus selvagem, resultado da boa adesão às campanhas de vacinação que, na década de 1980, geraram excelentes coberturas vacinais das crianças menores de 1 ano de idade. Nos últimos cinco anos, entretanto, as coberturas vacinais para essa faixa etária vêm caindo.
Em 2017, a taxa ficou em 88,76%; em 2018, caiu para 87,48%; em 2019, foi reduzida para 73,62%; em 2020, registrou nova queda para 55,53%; e, em 2021, atingiu o percentual de 53,97%. Em 2022 (até 06.10), a taxa das doses registradas no sistema foi de 32,05%. Os dados são registrados pelas equipes municipais e podem sofrer alterações devido a atrasos na atualização da informação e da atualização do site pelo Ministério da Saúde.
Além da cobertura da rotina, em agosto e setembro foi realizada a Campanha Nacional de Vacinação contra Poliomielite e Multivacinação. A expectativa da campanha era aumentar a adesão visando atingir a meta de 95% de cobertura vacinal para pólio em crianças menores de 5 anos. Apesar disso, apenas 37,48% do público-alvo foi imunizado. Das 875 mil crianças estimadas, somente cerca de 328 mil receberam a proteção contra a poliomielite.
A SES vem reforçando junto às coordenações de imunização dos 92 municípios do Estado do Rio de Janeiro a importância da realização de busca ativa e outras estratégias, como agendamento e vacinação extramuros, para aumentar a cobertura vacinal, e capacitando equipes municipais para a correta inserção de dados nos sistemas.
0 Comentários