No CIEP 483 Ada Bogato, houve apresentação de teatro; já no Colégio Municipal Washington Luiz houve um encontro com advogadas da OAB
Na manhã desta quinta-feira, dia 11, mais de 100 alunos participaram de encontros sobre igualdade racial, empoderamento feminino e bullying nas escolas. No CIEP Municipal 483 Ada Bogato, no bairro Paraíso de Cima, aconteceram as apresentações teatrais e uma roda de conversa com os estudantes do 4º e 5º ano. Já no Colégio Municipal Washington Luiz, no bairro Saudade, uma palestra sobre combate ao racismo e bullying foi realizada com estudantes do 8º e 9º ano.
No Ada Bogato há um projeto de releitura sobre a história da Branca de Neve, idealizado pela professora da instituição, Angélica Gonzaga, e contou com apoio de demais profissionais do CIEP, entre eles, a diretora administrativa Juliana Rezende, a diretora pedagógica, Ângela Costa Soares e a professora de ODS (Objetivos de Desenvolvimento Sustentável), Geisa Porto.
A professora Angélica detalhou como se passa a história. “O enredo buscou recriar o conto da Branca de Neve, respeitando a visão dos alunos. A personagem nessa história é negra e empoderada. Ela recebe investidas do príncipe, mas exige que seja respeitado seu desejo de não beijá-lo. Ela ainda passa por momentos onde é discriminada no colégio por sua cor de pele, porém, recebe todo o suporte de diretores, pais e amigos, que mostram como ela é bela e não se deixa abater por comentários maldosos”, relatou.
Fátima ficou encantada com o que foi apresentado. Ela também respondeu perguntas elaboradas pelos estudantes, sobre questões raciais e sua trajetória estudantil.
- Aqui observamos tanta gente bonita e diferente umas das outras. Temos alunos e alunas negras, brancas, morenas, é como se fosse um jardim, onde cada um tem sua beleza e particularidades. Quando eu estava na escola e tinha a idade de vocês, lembro que me dedicava muito e estudava bastante. É importante que desde pequeno vocês valorizem o ensino. A escola é a grande modificadora de vidas, espero ver sair daqui muitos médicos, engenheiros, vice-prefeitos, prefeitos – ressaltou.
A vice-prefeita ainda recebeu de presente verduras e legumes cultivados no local. O CIEP 483 é voltado à produção de hortaliças e lá está instalada a Escola Vocacionada Socioambiental.
Palestras no Washington Luiz
Também nesta quinta-feira (11), aconteceu um encontro com alunos do 8º e 9º anos do Colégio Municipal Washington Luiz. O evento foi realizado pela Prefeitura, por meio da Gerência de Promoção da Igualdade Racial (Gepir), e contou com a presença da presidente da Comissão de Igualdade Racial da OAB de Barra Mansa, Francyne de Paula Lima, e a presidente da Comissão ‘OAB vai à Escola’, Carolina Mayrink.
A diretora da Escola Municipal Washington Luiz, Gessika Belan, enfatizou a importância de levar a temática aos alunos.“Temos desenvolvido o assunto de igualdade racial entre os alunos para que plantem neles essa conscientização. É um trabalho de formiguinha que esperamos surtir efeito neles, que eles levem para casa e compartilhe com os seus familiares”, disse.
A presidente da Comissão ‘OAB vai à Escola’, Carolina Mayrink, informou o objetivo do momento no Washington Luiz. “O intuito dessas palestras é levar para as crianças informações sobre os mais variados temas. Temos um projeto sobre bullying e ciberbullying, onde queremos mostrar para os estudantes os reflexos que certas atitudes geram no futuro, não somente na parte psicológica como também na parte criminal”, destacou.
No Ada Bogato há um projeto de releitura sobre a história da Branca de Neve, idealizado pela professora da instituição, Angélica Gonzaga, e contou com apoio de demais profissionais do CIEP, entre eles, a diretora administrativa Juliana Rezende, a diretora pedagógica, Ângela Costa Soares e a professora de ODS (Objetivos de Desenvolvimento Sustentável), Geisa Porto.
A professora Angélica detalhou como se passa a história. “O enredo buscou recriar o conto da Branca de Neve, respeitando a visão dos alunos. A personagem nessa história é negra e empoderada. Ela recebe investidas do príncipe, mas exige que seja respeitado seu desejo de não beijá-lo. Ela ainda passa por momentos onde é discriminada no colégio por sua cor de pele, porém, recebe todo o suporte de diretores, pais e amigos, que mostram como ela é bela e não se deixa abater por comentários maldosos”, relatou.
Fátima ficou encantada com o que foi apresentado. Ela também respondeu perguntas elaboradas pelos estudantes, sobre questões raciais e sua trajetória estudantil.
- Aqui observamos tanta gente bonita e diferente umas das outras. Temos alunos e alunas negras, brancas, morenas, é como se fosse um jardim, onde cada um tem sua beleza e particularidades. Quando eu estava na escola e tinha a idade de vocês, lembro que me dedicava muito e estudava bastante. É importante que desde pequeno vocês valorizem o ensino. A escola é a grande modificadora de vidas, espero ver sair daqui muitos médicos, engenheiros, vice-prefeitos, prefeitos – ressaltou.
A vice-prefeita ainda recebeu de presente verduras e legumes cultivados no local. O CIEP 483 é voltado à produção de hortaliças e lá está instalada a Escola Vocacionada Socioambiental.
Palestras no Washington Luiz
Também nesta quinta-feira (11), aconteceu um encontro com alunos do 8º e 9º anos do Colégio Municipal Washington Luiz. O evento foi realizado pela Prefeitura, por meio da Gerência de Promoção da Igualdade Racial (Gepir), e contou com a presença da presidente da Comissão de Igualdade Racial da OAB de Barra Mansa, Francyne de Paula Lima, e a presidente da Comissão ‘OAB vai à Escola’, Carolina Mayrink.
A diretora da Escola Municipal Washington Luiz, Gessika Belan, enfatizou a importância de levar a temática aos alunos.“Temos desenvolvido o assunto de igualdade racial entre os alunos para que plantem neles essa conscientização. É um trabalho de formiguinha que esperamos surtir efeito neles, que eles levem para casa e compartilhe com os seus familiares”, disse.
A presidente da Comissão ‘OAB vai à Escola’, Carolina Mayrink, informou o objetivo do momento no Washington Luiz. “O intuito dessas palestras é levar para as crianças informações sobre os mais variados temas. Temos um projeto sobre bullying e ciberbullying, onde queremos mostrar para os estudantes os reflexos que certas atitudes geram no futuro, não somente na parte psicológica como também na parte criminal”, destacou.
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