Período de maior incidência ocorre entre junho e setembro
A febre maculosa, transmitida pelo carrapato-estrela, é uma doença grave e de alta letalidade. O alerta foi feito pelo presidente do Instituto Vital Brazil, Alexandre Chieppe, na manhã desta quarta-feira (14/06), durante a Semana da Saúde de Bangu, na Zona Oeste do Rio. Chieppe, que é infectologista e foi secretário de Estado de Saúde até o ano passado, foi questionado por conta dos últimos dois casos de morte confirmados em São Paulo na terça-feira (13/06). O estado de SP tem seis óbitos registrados no total desde janeiro deste ano. No Rio de Janeiro, foram oito casos de febre maculosa registrados no período, com dois óbitos.
Diante da letalidade da doença e dos recentes casos no país, principalmente em São Paulo, a SES-RJ ressalta que é fundamental um diagnóstico rápido e preciso.
“Quando o tratamento é iniciado nos primeiros cinco dias após o início da exposição, as chances de cura são muito elevadas. Mas se realmente não for diagnosticada a doença, o risco de morte é muito grande, infelizmente”, afirma Alexandre Chieppe.
Geralmente, a incidência da febre maculosa se dá nas chamadas áreas endêmicas, onde já existe a transmissão, que ocorre por meio do contato do ser humano com o carrapato infectado pela bactéria causadora da doença.
O maior risco da febre maculosa ocorre no período da sazonalidade, que começa justamente em junho e vai até setembro. No momento ou mesmo em outras épocas do ano, explica a SES-RJ, é importante que as pessoas tomem alguns cuidados caso visitem ou residam em áreas endêmicas, como as regiões Serrana, Noroeste e parte da Norte no Estado do Rio de Janeiro.
“Se a pessoa esteve em uma área endêmica e apresentou um quadro de febre, é preciso procurar imediatamente um médico e informar que esteve nesse local, evitando que se confunda com outras doenças para não prejudicar o diagnóstico”, ressalta o presidente do Instituto Vital Brazil.
Como o carrapato-estrela costuma ficar em animais, como o cavalo e a capivara, principalmente, outra medida importante, destaca a Secretaria de Saúde, é o uso de roupas claras quando estiver numa região endêmica, ou em área de mata. A tonalidade da roupa facilita a identificação da presença do carrapato para que possa ser retirado.
Diante da letalidade da doença e dos recentes casos no país, principalmente em São Paulo, a SES-RJ ressalta que é fundamental um diagnóstico rápido e preciso.
“Quando o tratamento é iniciado nos primeiros cinco dias após o início da exposição, as chances de cura são muito elevadas. Mas se realmente não for diagnosticada a doença, o risco de morte é muito grande, infelizmente”, afirma Alexandre Chieppe.
Geralmente, a incidência da febre maculosa se dá nas chamadas áreas endêmicas, onde já existe a transmissão, que ocorre por meio do contato do ser humano com o carrapato infectado pela bactéria causadora da doença.
O maior risco da febre maculosa ocorre no período da sazonalidade, que começa justamente em junho e vai até setembro. No momento ou mesmo em outras épocas do ano, explica a SES-RJ, é importante que as pessoas tomem alguns cuidados caso visitem ou residam em áreas endêmicas, como as regiões Serrana, Noroeste e parte da Norte no Estado do Rio de Janeiro.
“Se a pessoa esteve em uma área endêmica e apresentou um quadro de febre, é preciso procurar imediatamente um médico e informar que esteve nesse local, evitando que se confunda com outras doenças para não prejudicar o diagnóstico”, ressalta o presidente do Instituto Vital Brazil.
Como o carrapato-estrela costuma ficar em animais, como o cavalo e a capivara, principalmente, outra medida importante, destaca a Secretaria de Saúde, é o uso de roupas claras quando estiver numa região endêmica, ou em área de mata. A tonalidade da roupa facilita a identificação da presença do carrapato para que possa ser retirado.
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