Foto: divulgação da Pam |
Segundo a polícia militar, as informações do Linha Verde mencionavam que aos finais de semana, naquele local, haveria comércio e utilização de linha chilena durante eventos de soltura de pipa, e, inclusive, uma ave teve a pata cortada há cerca de duas semanas nessa localidade.
Ainda de acordo com as informações, os agentes foram à praça, onde encontraram menores de idade soltando pipa, próximos a quatro carretéis de linha chilena, que é quatro vezes mais nociva e cortante do que o cerol, já que é fabricada com quartzo moído.
Nenhum responsável foi identificado, os policiais recolheram os carretéis e, quando em direção à delegacia, observaram a existência de uma loja específica de pipas e, no momento da fiscalização, observaram que o proprietário fazia a venda de pelo menos sete carretéis contendo linha chilena a uma outra pessoa.
Diante dos fatos, os policiais procederam, juntamente com os dois envolvidos à 166ª DP, onde a ocorrência foi registrada com base no artigo 56 da lei 9605/98 além do artigo 1º da lei 8.478/19, sendo confeccionado ainda um auto de constatação em desfavor do proprietário da loja.
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