Iniciativa faz parte da parceria da Companhia com a Academia Pérolas Negras
Foto: meramente ilustrativa |
O time do Replantando Vida, programa da Cedae que une ressocialização de
apenados e preservação ambiental, entrou em campo com uma importante
missão: colaborar com o reflorestamento da Serrinha do Alambari, em
Resende, no Sul Fluminense.
O saldo de mudas equivale a cada gol marcado pelas equipes masculina, feminina e sub-20 durante os principais campeonatos - e multiplicado por 100. Desde o início da parceria com a Cedae, em 2022, mais de 6 mil mudas de espécies nativas foram usadas em ações de reflorestamento na região, contribuindo para a restauração e proteção da Bacia do Paraíba do Sul, um dos principais rios usados para abastecimento no Estado do Rio.
As espécies plantadas incluem ingá branco, goiabeira, cajá mirim e pau-viola - todas cultivadas no viveiro florestal da Cedae localizado na Penitenciária Luiz Fernandes Bandeira Duarte, no distrito de Bulhões, em Resente. A unidade, inaugurada em agosto do ano passado, tem a capacidade de produzir, anualmente, 200 mil mudas de 264 espécies nativas da Mata Atlântica, das quais 40 estão ameaçadas de extinção.
Craques do reflorestamento
O plantio na Serrinha do Alambari marcou a estreia do trabalho ambiental dos 15 integrantes do Replantando Vida que atuam na base florestal da penitenciária de Resende. Os apenados, que estão em regime semiaberto, participaram do curso de capacitação em restauração florestal, onde tiveram contato com conhecimentos práticos e teóricos sobre as atividades que envolvem a cadeia produtiva de restauração ecológica, além de aulas sobre educação ambiental e cidadania.
— Agora, já capacitados, eles trabalham em ações de reflorestamento durante o expediente e, ao fim do dia, retornam para a unidade prisional. Nosso objetivo é chegar a 40 apenados atuando em campo, na frente da restauração - contou Alan Abreu, engenheiro florestal da Cedae.
Os integrantes do Replantando Vida recebem remuneração pelo serviço prestado (salário-mínimo nacional), auxílios transporte e alimentação, além do benefício de redução de um dia de pena para cada três dias trabalhados.
Municípios e instituições interessadas em estabelecer parcerias para atividades de reflorestamento podem entrar em contato com a Cedae pelo e-mail replantandovida@cedae.com.br
As espécies plantadas incluem ingá branco, goiabeira, cajá mirim e pau-viola - todas cultivadas no viveiro florestal da Cedae localizado na Penitenciária Luiz Fernandes Bandeira Duarte, no distrito de Bulhões, em Resente. A unidade, inaugurada em agosto do ano passado, tem a capacidade de produzir, anualmente, 200 mil mudas de 264 espécies nativas da Mata Atlântica, das quais 40 estão ameaçadas de extinção.
Craques do reflorestamento
O plantio na Serrinha do Alambari marcou a estreia do trabalho ambiental dos 15 integrantes do Replantando Vida que atuam na base florestal da penitenciária de Resende. Os apenados, que estão em regime semiaberto, participaram do curso de capacitação em restauração florestal, onde tiveram contato com conhecimentos práticos e teóricos sobre as atividades que envolvem a cadeia produtiva de restauração ecológica, além de aulas sobre educação ambiental e cidadania.
— Agora, já capacitados, eles trabalham em ações de reflorestamento durante o expediente e, ao fim do dia, retornam para a unidade prisional. Nosso objetivo é chegar a 40 apenados atuando em campo, na frente da restauração - contou Alan Abreu, engenheiro florestal da Cedae.
Os integrantes do Replantando Vida recebem remuneração pelo serviço prestado (salário-mínimo nacional), auxílios transporte e alimentação, além do benefício de redução de um dia de pena para cada três dias trabalhados.
Municípios e instituições interessadas em estabelecer parcerias para atividades de reflorestamento podem entrar em contato com a Cedae pelo e-mail replantandovida@cedae.com.br
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