Anúncio foi feito pela empresa após ofício enviado pela Prefeitura solicitando celeridade nas reformas em andamento para reduzir volume de partículas no ar
A Companhia Siderúrgica Nacional (CSN) comunicou a Prefeitura de Volta Redonda nesta quarta-feira (26) a decisão de reduzir a produção de sínter – principal material responsável pelas emissões de poluentes atmosféricos – ao limite mínimo necessário para a manutenção dos alto-fornos operacionais, com o objetivo de reduzir o mais breve possível as emissões produzidas pelo setor de Sinterização, até que sua reforma esteja completamente concluída.
O anúncio foi a resposta da empresa ao ofício enviado pelo prefeito Francisco Antonio Francisco Neto na última segunda-feira (24), em que solicitou à CSN a apresentação de um cronograma prático e transparente dos serviços em andamento, celeridade nas reformas necessárias, bem como uma previsão de quando serão alcançados os efeitos práticos dos reparos, uma vez que ainda não foram percebidos os benefícios anunciados pela
siderúrgica.
Além do anúncio da redução das atividades do setor de Sinterização, a resposta da CSN – assinada pelo diretor-executivo de siderurgia da empresa, Alexandre Lyra – informa que a expectativa é que as primeiras melhorias sejam percebidas já nos próximos dias, com a redução gradativa das emissões de particulados.
Entre os motivos estão a aquisição de dez novos canhões de névoa, que vão se juntar a outros 11 que já estavam em funcionamento; a aplicação de polímeros nas pilhas de matérias-primas e carvão; duplicação do efetivo de recursos avançados para limpeza, a fim de evitar o carregamento eólico do material disposto no interior da Usina Presidente Vargas.
A CSN informou, ainda, que espera concluir até o próximo domingo (30) o reparo geral da Sinterização, com a substituição de 100 placas do sistema de captação de material particulado do Precipitador Eletrostático. Quanto à reforma da Sinterização 3, que inclui a troca de 600 placas do sistema de captação, a previsão é que esteja concluída até dia 16 de julho, e que em setembro chegue ao final as melhorias necessárias na Sinterização 2, que vai encerrar o primeiro ciclo de reformas nas sinterizações.
Ainda de acordo com o ofício enviado pela siderúrgica, o aumento das emissões do material particulado seria um efeito colateral pontual das obras em andamento, e que por conta das reclamações e cobranças – consideradas compreensíveis por parte da CSN – que a empresa tomou as mais recentes medidas, visando reduzir o incômodo causado à população pelas emissões de particulados sedimentáveis até que as obras estejam completamente concluídas.
O anúncio foi a resposta da empresa ao ofício enviado pelo prefeito Francisco Antonio Francisco Neto na última segunda-feira (24), em que solicitou à CSN a apresentação de um cronograma prático e transparente dos serviços em andamento, celeridade nas reformas necessárias, bem como uma previsão de quando serão alcançados os efeitos práticos dos reparos, uma vez que ainda não foram percebidos os benefícios anunciados pela
siderúrgica.
Além do anúncio da redução das atividades do setor de Sinterização, a resposta da CSN – assinada pelo diretor-executivo de siderurgia da empresa, Alexandre Lyra – informa que a expectativa é que as primeiras melhorias sejam percebidas já nos próximos dias, com a redução gradativa das emissões de particulados.
Entre os motivos estão a aquisição de dez novos canhões de névoa, que vão se juntar a outros 11 que já estavam em funcionamento; a aplicação de polímeros nas pilhas de matérias-primas e carvão; duplicação do efetivo de recursos avançados para limpeza, a fim de evitar o carregamento eólico do material disposto no interior da Usina Presidente Vargas.
A CSN informou, ainda, que espera concluir até o próximo domingo (30) o reparo geral da Sinterização, com a substituição de 100 placas do sistema de captação de material particulado do Precipitador Eletrostático. Quanto à reforma da Sinterização 3, que inclui a troca de 600 placas do sistema de captação, a previsão é que esteja concluída até dia 16 de julho, e que em setembro chegue ao final as melhorias necessárias na Sinterização 2, que vai encerrar o primeiro ciclo de reformas nas sinterizações.
Ainda de acordo com o ofício enviado pela siderúrgica, o aumento das emissões do material particulado seria um efeito colateral pontual das obras em andamento, e que por conta das reclamações e cobranças – consideradas compreensíveis por parte da CSN – que a empresa tomou as mais recentes medidas, visando reduzir o incômodo causado à população pelas emissões de particulados sedimentáveis até que as obras estejam completamente concluídas.
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