A manifestação foi organizada pelo Movimento Sul Fluminense Contra a Poluição. A maioria dos cartazes e faixas exibidos pelos participantes reclamava dos danos à saúde dos moradores causados, principalmente, pelo pó preto gerado pela Usina Presidente Vargas. Eles ainda divulgaram um manifesto cobrando uma intervenção no Inea (Instituto Estadual do Ambiente). O órgão ambiental do estado é acusado de não fiscalizar a emissão de poluentes da siderúrgica.
A manifestação foi idêntica à realizada no ano passado, nesta mesma época, quando a escassez de chuva evidencia mais a emissão de partículas de minério em praticamente toda a cidade. No mês passado, a CSN encaminhou ofício à prefeitura de Volta Redonda informando que decidiu reduzir a produção de sínter para reduzir a emissão do pó. A empresa destacou que vem realizando “reformas intensivas e programadas nas três sinterizações da Usina Presidente Vargas, principais responsáveis pelas emissões de partículas sedimentáveis”.
0 Comentários