Redução foi de 83% em sete meses. Queda foi registrada no LIRAa (Levantamento Rápido de Índices para Aedes aegypti) de julho, o terceiro de 2024
Volta Redonda registrou uma redução de 83% no índice de infestação do mosquito da dengue, de acordo com o resultado apresentado no terceiro LIRAa (Levantamento Rápido de Índices para Aedes aegypti), de julho deste ano (os outros foram em janeiro e maio). Divulgado neste mês de agosto, o mapeamento da Vigilância Ambiental, da Secretaria Municipal de Saúde (SMS), o levantamento aponta risco médio para as arboviroses – dengue, zika e chikungunya.
Esta é a segunda queda no índice de infestação do mosquito em 2024: em janeiro o índice era de 7,1%, em maio foi de 2,2%, e agora em julho caiu para 1,2%. Apesar da melhora que retrata um cenário sob controle, a coordenadora da Vigilância Ambiental, Janaína Soledad, esclarece que a transmissão não acabou e o trabalho de combate ao mosquito tem que continuar.
Ainda segundo o mapeamento, do total de criadouros identificados no LIRAa de julho, metade foi identificado em depósitos móveis; 20,6% de focos foram registrados nos depósitos fixos (calhas, piscinas e ralos); 11,8% em lixos e materiais recicláveis (latas, sucatas e entulhos); 4,4% em caixas d’água; 1,5% em latões e tonéis; e 1,5% em pneus.
Tabela comparativa LIRAa 2024
Siderlândia, Padre Josimo, Jardim Belmonte e Belmonte – janeiro (12,3%); maio (1,4%); julho (1,1%);
Açude I, II, III, IV, Fundação Beatriz Gama, Morada do Campo, Jardim Cidade do Aço e Retiro III – janeiro (4,6%); maio (3,5%); julho (1,2%);
Retiro II, Coqueiros, Mariana Torres, Vila Brasília, Belo Horizonte, Nova Esperança e Verde Vale – janeiro (8,8%); maio (4%); julho (1,3%);
Santa Cruz I e II, Santa Rita do Zarur, Jardim Caroline, Voldac, São Sebastião, Dom Bosco, Pinto da Serra e São Luiz – janeiro (6,2%); maio (1,1%); julho (1,1%);
Vila Mury, Limoeiro, Jardim Primavera, Retiro I, Jardim Veneza, San Remo, Barreira Cravo, Aero Clube, Niterói, Eldorado, Mirante do Vale e Fazendinha – janeiro (5,1%); maio (0%); julho (0,5%);
Água Limpa, Caieiras, Cailândia, Nova Primavera, Brasilândia, Parque do Contorno, Três Poços, Vila Rica/Três Poços e Pedreira – janeiro (9,6%); maio (2,4%); julho (0,2%);
Santo Agostinho, Parque das Ilhas, Ilha Parque, Parque São Jorge, Volta Grande, Morro da Conquista, Morro da Caviana, Morro da Paz e Morro da Harmonia – janeiro (2,8%); maio (0,7%); julho (0,2%);
São Geraldo, Jardim Amália, Jardim Normândia, Monte Castelo, São João, Colina, Morada da Colina, Jardim Tancredo Neves, Laranjal, Centro e Núcleo Neuza Brizola – janeiro (5,3%); maio (3,2%); julho (2,6%);
Jardim Belvedere, Cidade Nova, Casa de Pedra, Siderópolis, Jardim Tiradentes, Bela Vista, Rústico, Santa Teresa, Jardim Vila Rica, Vila Santa Cecília, Sessenta e Jardim Esperança – janeiro (7,4%); maio (3,2%); julho (4,2%);
São Lucas, Santa Inês, São Cristóvão, Eucaliptal, São Carlos, Siderville, Jardim Europa, Conforto e Minerlândia – janeiro (12,3%); maio (1,9%); julho (0,6%);
Nossa Senhora das Graças, Jardim Paraíba, Vila Americana, Aterrado e Núcleo Princesa Isabel – janeiro (2,7%); maio (2,5%); julho (0%);
Ponte Alta, Jardim Ponte Alta e Jardim Suíça – janeiro (2,9%); maio (1,7%); julho (0,9%).
Esta é a segunda queda no índice de infestação do mosquito em 2024: em janeiro o índice era de 7,1%, em maio foi de 2,2%, e agora em julho caiu para 1,2%. Apesar da melhora que retrata um cenário sob controle, a coordenadora da Vigilância Ambiental, Janaína Soledad, esclarece que a transmissão não acabou e o trabalho de combate ao mosquito tem que continuar.
Ainda segundo o mapeamento, do total de criadouros identificados no LIRAa de julho, metade foi identificado em depósitos móveis; 20,6% de focos foram registrados nos depósitos fixos (calhas, piscinas e ralos); 11,8% em lixos e materiais recicláveis (latas, sucatas e entulhos); 4,4% em caixas d’água; 1,5% em latões e tonéis; e 1,5% em pneus.
Tabela comparativa LIRAa 2024
Siderlândia, Padre Josimo, Jardim Belmonte e Belmonte – janeiro (12,3%); maio (1,4%); julho (1,1%);
Açude I, II, III, IV, Fundação Beatriz Gama, Morada do Campo, Jardim Cidade do Aço e Retiro III – janeiro (4,6%); maio (3,5%); julho (1,2%);
Retiro II, Coqueiros, Mariana Torres, Vila Brasília, Belo Horizonte, Nova Esperança e Verde Vale – janeiro (8,8%); maio (4%); julho (1,3%);
Santa Cruz I e II, Santa Rita do Zarur, Jardim Caroline, Voldac, São Sebastião, Dom Bosco, Pinto da Serra e São Luiz – janeiro (6,2%); maio (1,1%); julho (1,1%);
Vila Mury, Limoeiro, Jardim Primavera, Retiro I, Jardim Veneza, San Remo, Barreira Cravo, Aero Clube, Niterói, Eldorado, Mirante do Vale e Fazendinha – janeiro (5,1%); maio (0%); julho (0,5%);
Água Limpa, Caieiras, Cailândia, Nova Primavera, Brasilândia, Parque do Contorno, Três Poços, Vila Rica/Três Poços e Pedreira – janeiro (9,6%); maio (2,4%); julho (0,2%);
Santo Agostinho, Parque das Ilhas, Ilha Parque, Parque São Jorge, Volta Grande, Morro da Conquista, Morro da Caviana, Morro da Paz e Morro da Harmonia – janeiro (2,8%); maio (0,7%); julho (0,2%);
São Geraldo, Jardim Amália, Jardim Normândia, Monte Castelo, São João, Colina, Morada da Colina, Jardim Tancredo Neves, Laranjal, Centro e Núcleo Neuza Brizola – janeiro (5,3%); maio (3,2%); julho (2,6%);
Jardim Belvedere, Cidade Nova, Casa de Pedra, Siderópolis, Jardim Tiradentes, Bela Vista, Rústico, Santa Teresa, Jardim Vila Rica, Vila Santa Cecília, Sessenta e Jardim Esperança – janeiro (7,4%); maio (3,2%); julho (4,2%);
São Lucas, Santa Inês, São Cristóvão, Eucaliptal, São Carlos, Siderville, Jardim Europa, Conforto e Minerlândia – janeiro (12,3%); maio (1,9%); julho (0,6%);
Nossa Senhora das Graças, Jardim Paraíba, Vila Americana, Aterrado e Núcleo Princesa Isabel – janeiro (2,7%); maio (2,5%); julho (0%);
Ponte Alta, Jardim Ponte Alta e Jardim Suíça – janeiro (2,9%); maio (1,7%); julho (0,9%).
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