Foto: divulgação da Polícia Civil |
Os agentes cumpriram seis mandados de busca e apreensão, na capital, na Baixada Fluminense e no estado do Mato Grosso. Os policiais apreenderam quatro telefones celulares, 18 pen drives, dois notebook, um CPU portátil, 28 CDs e DVDs e três rádios transmissores.
Segundo apurado, o prejuízo causado pelo grupo seria de mais de R$ 40 milhões. As investigações conduzidas pela DRF revelaram que a quadrilha contava com a colaboração direta de um gerente da instituição financeira, lotado no Mato Grosso, um funcionário da área de tecnologia da informação e terceirizados do banco.
Esses colaboradores facilitavam a inserção de scripts maliciosos nos sistemas, permitindo que os criminosos acessassem remotamente computadores da instituição e obtivessem controle sobre informações sigilosas. Com esse acesso, os envolvidos realizavam transações bancárias fraudulentas em nome dos clientes, cadastravam equipamentos, alteravam dados cadastrais e modificavam dados biométricos.
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