Imagens: rede sociais |
O caso aconteceu na Rua Cândido Benício, na Zona Norte do Rio. A Polícia Civil investiga o caso.
Segundo o Corpo de Bombeiros, a idosa foi identificada como Aurora do Nascimento Marques, de 100 anos. À polícia, filho contou que mãe teve um mal súbito e morreu. Ele teria decidido levar o corpo da mãe até o Centro de Referência de Assistência Social da Praça Seca após demora na remoção.
Vídeos que circulam em redes sociais mostram um homem, que é filho da idosa,
empurrando a cadeira de rodas com o corpo. Nas imagens, ele chega a ser abordado
por algumas pessoas que passavam pela rua.
Segundo o Corpo de Bombeiros, a idosa foi identificada como Aurora do
Nascimento Marques. Ainda de acordo com a corporação, a Polícia Civil fez uma
perícia no local, e o corpo foi encaminhado para o Instituto Médico-Legal (IML)
do Centro da cidade.
De acordo com a Polícia Militar, "agentes do 18°BPM (Jacarepaguá) foram
acionados para uma ocorrência de encontro de cadáver na Rua Cândido Benício, no
Campinho". Chegando ao local, foi constatado o fato, e a perícia foi
acionada.
Em depoimento na 28ª DP (Campinho), o filho afirmou que mora na comunidade do
Bateau Mouche e que foi ameaçado de ser expulso do local no dia 7 de janeiro.
Desde então, segundo ele, sua mãe não conseguia mais andar.
O filho contou que, na terça-feira (21), a mãe estava na cama quando reclamou
que estava passando mal. Segundo ele, a idosa teve um mal súbito e morreu.
Após a morte, o homem disse que ligou para o Serviço de Atendimento Móvel de
Urgência (Samu), que que só teria ido ao local após o segundo contato. Uma
médica teria atestado o óbito e dito que o Serviço Social iria buscar o corpo.
Com a suposta demora, o filho decidiu colocar o corpo da mãe na cadeira de
rodas e levá-lo até o Centro de Referência de Assistência Social (CRAS) da
Praça Seca. Quando ele estava saindo de casa, ele contou que foi abordado por
criminosos, que teriam dito que ele teria matado a mãe. Ele alega que foi
agredido durante a abordagem.
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