Mulher foi detida por tráfico de drogas
A policia prendeu, nesta quinta-feira (16), a namorada do homem apontado como olheiro do crime que resultou na morte de Antônio Vinícius Gritzbach no Aeroporto de Guarulhos, em 8 de novembro do ano passado.
A mulher, de 28 anos, foi presa por tráfico de drogas. De acordo com as apurações, ela era responsável por comercializar as drogas de posse do namorado. A suspeita foi identificada após análise de provas técnicas, oriundas das investigações e trabalho de inteligência da Polícia Civil.
Nesta quinta-feira (16), a Corregedoria da Polícia Militar prendeu 15 policiais militares suspeitos de envolvimento com uma organização criminosa.
Até o momento, os desdobramentos do crime levaram a 15 prisões de policiais militares e 5 policiais civis. As Corregedorias das instituições trabalham ativamente para o esclarecimento dos fatos.
“As prisões de hoje foram importantes para o avanço na conclusão do crime, mas o trabalho não acabou. Os culpados, executores e participantes serão identificados e punidos devidamente.
Corporativismo não engessou e não engessará as investigações”, disse a diretora do DHPP, Ivalda Aleixo”.
As investigações seguem no objetivo de encontrar outros participantes no crime e os possíveis mandantes.
A mulher, de 28 anos, foi presa por tráfico de drogas. De acordo com as apurações, ela era responsável por comercializar as drogas de posse do namorado. A suspeita foi identificada após análise de provas técnicas, oriundas das investigações e trabalho de inteligência da Polícia Civil.
Nesta quinta-feira (16), a Corregedoria da Polícia Militar prendeu 15 policiais militares suspeitos de envolvimento com uma organização criminosa.
Até o momento, os desdobramentos do crime levaram a 15 prisões de policiais militares e 5 policiais civis. As Corregedorias das instituições trabalham ativamente para o esclarecimento dos fatos.
“As prisões de hoje foram importantes para o avanço na conclusão do crime, mas o trabalho não acabou. Os culpados, executores e participantes serão identificados e punidos devidamente.
Corporativismo não engessou e não engessará as investigações”, disse a diretora do DHPP, Ivalda Aleixo”.
As investigações seguem no objetivo de encontrar outros participantes no crime e os possíveis mandantes.
0 Comentários