Número de presos no caso sobe para 24, incluindo 17 policiais militares
A Polícia Militar prendeu, nesta terça-feira (21), um policial militar suspeito de ser o segundo atirador no assassinato ocorrido em 8 de novembro de 2024, no Aeroporto Internacional de Guarulhos. A prisão foi efetuada na sede do 20° Batalhão de Polícia Militar Metropolitano (BPM/M), em Barueri, e o suspeito será encaminhado ao Presídio Militar Romão Gomes (PMRG).
Com a nova prisão, o número de detidos por envolvimento no caso chega a 24, dos quais 17 são policiais militares, cinco policiais civis e outras duas pessoas relacionadas ao homem apontado como olheiro do crime, que está foragido. Do total de prisões, 19 ocorreram a partir da última quinta-feira (16).
O caso é rigorosamente investigado pela Força-Tarefa criada pela Secretaria da Segurança Pública, a qual incluí o Departamento de Homicídios e Proteção à Pessoa (DHPP) e as corregedorias das polícias Civil e Militar. As últimas prisões representam importante avanço nas apurações para total esclarecimento do caso.
Últimas prisões
Na última quinta-feira (16), 15 policiais militares suspeitos de envolvimento com o crime organizado foram presos durante uma operação da corregedoria. Um deles foi apontado como um dos autores dos disparos e o restante por prestarem serviço de segurança ilegal ao delator.
Na mesma data, a namorada do homem apontado como olheiro do crime foi presa pelo DHPP por meio de um mandado obtido em uma investigação sobre tráfico de drogas. Segundo o apurado, a indiciada, de 28 anos, era responsável por comercializar as drogas de posse do namorado.
No dia seguinte, outro envolvido foi detido. O homem, de 22 anos, já tinha sido preso em dezembro por policiais da Rota, mas, na ocasião, foi solto na audiência de custódia. Na última sexta-feira (17), no entanto, ele foi detido novamente em cumprimento a um mandado de prisão temporária. Ele é investigado por ter relação com o olheiro do crime e por associação para o tráfico de drogas.
Em outra ação do DHPP, um tenente da PM foi preso no sábado (18). O policial é investigado por supostamente ser o condutor do veículo VW Gol preto utilizado na execução do crime.
Com a nova prisão, o número de detidos por envolvimento no caso chega a 24, dos quais 17 são policiais militares, cinco policiais civis e outras duas pessoas relacionadas ao homem apontado como olheiro do crime, que está foragido. Do total de prisões, 19 ocorreram a partir da última quinta-feira (16).
O caso é rigorosamente investigado pela Força-Tarefa criada pela Secretaria da Segurança Pública, a qual incluí o Departamento de Homicídios e Proteção à Pessoa (DHPP) e as corregedorias das polícias Civil e Militar. As últimas prisões representam importante avanço nas apurações para total esclarecimento do caso.
Últimas prisões
Na última quinta-feira (16), 15 policiais militares suspeitos de envolvimento com o crime organizado foram presos durante uma operação da corregedoria. Um deles foi apontado como um dos autores dos disparos e o restante por prestarem serviço de segurança ilegal ao delator.
Na mesma data, a namorada do homem apontado como olheiro do crime foi presa pelo DHPP por meio de um mandado obtido em uma investigação sobre tráfico de drogas. Segundo o apurado, a indiciada, de 28 anos, era responsável por comercializar as drogas de posse do namorado.
No dia seguinte, outro envolvido foi detido. O homem, de 22 anos, já tinha sido preso em dezembro por policiais da Rota, mas, na ocasião, foi solto na audiência de custódia. Na última sexta-feira (17), no entanto, ele foi detido novamente em cumprimento a um mandado de prisão temporária. Ele é investigado por ter relação com o olheiro do crime e por associação para o tráfico de drogas.
Em outra ação do DHPP, um tenente da PM foi preso no sábado (18). O policial é investigado por supostamente ser o condutor do veículo VW Gol preto utilizado na execução do crime.
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