Associação Brasileira de Bebidas (ABRABE) alerta para os impactos do contrabando no setor de bebidas alcoólicas e orienta sobre como identificar produtos ilegais
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Receita Federal apreende vinhos e uísques contrabandeados em São Paulo / Foto: reprodução |
O contrabando e o descaminho de bebidas alcoólicas representam um grave problema no Brasil, provocando um rombo bilionário nos cofres públicos, trazendo graves prejuízos às empresas que operam legalmente e colocando em circulação produtos sem qualquer controle de origem e qualidade. “Bebidas alcoólicas que entram no país sem passar por controle sanitário, não possuem garantia de qualidade, oferecem riscos e representam uma concorrência desleal”, alerta Cristiane Foja, presidente-executiva da Associação Brasileira de Bebidas (ABRABE).
Além de prejudicar a economia, as bebidas contrabandeadas e descaminhadas comprometem a experiência de consumo. No caso dos vinhos, por exemplo, o armazenamento e o transporte sem o cuidado necessário alteram as características da bebida, comprometendo aroma, sabor e qualidade. É o que os especialistas chamam de “vinho cozido”.
Há décadas, a ABRABE atua de forma ativa no enfrentamento ao mercado ilegal, por meio de campanhas de conscientização e treinamentos técnicos para as frentes de repressão como Receita Federal, Polícia Civil, Polícia Rodoviária Federal, Polícia Federal e PROCONs. As capacitações ajudam agentes públicos a identificar, com rapidez, bebidas adulteradas, falsificadas, contrabandeadas ou descaminhadas. Nos últimos cinco anos, mais de 1,5 milhão de garrafas ilegais chegaram ao conhecimento da entidade e foram apreendidas em ações de repressão.
Como reconhecer bebidas ilegais?
A ABRABE orienta os consumidores a ficarem atentos a sinais de irregularidades, como:
Desconfie de preços muito abaixo do mercado;
No contrarrótulo, as informações obrigatórias, como lista de ingredientes, origem, registro do MAPA, devem estar escritas em português;
Escolha pontos de venda de confiança.
A sociedade tem um papel fundamental neste combate. A ABRABE reforça que denúncias de produtos ilegais podem ser feitas pelo e-mail denúncia @abrabe.org.br.
Além de prejudicar a economia, as bebidas contrabandeadas e descaminhadas comprometem a experiência de consumo. No caso dos vinhos, por exemplo, o armazenamento e o transporte sem o cuidado necessário alteram as características da bebida, comprometendo aroma, sabor e qualidade. É o que os especialistas chamam de “vinho cozido”.
Há décadas, a ABRABE atua de forma ativa no enfrentamento ao mercado ilegal, por meio de campanhas de conscientização e treinamentos técnicos para as frentes de repressão como Receita Federal, Polícia Civil, Polícia Rodoviária Federal, Polícia Federal e PROCONs. As capacitações ajudam agentes públicos a identificar, com rapidez, bebidas adulteradas, falsificadas, contrabandeadas ou descaminhadas. Nos últimos cinco anos, mais de 1,5 milhão de garrafas ilegais chegaram ao conhecimento da entidade e foram apreendidas em ações de repressão.
Como reconhecer bebidas ilegais?
A ABRABE orienta os consumidores a ficarem atentos a sinais de irregularidades, como:
Desconfie de preços muito abaixo do mercado;
No contrarrótulo, as informações obrigatórias, como lista de ingredientes, origem, registro do MAPA, devem estar escritas em português;
Escolha pontos de venda de confiança.
A sociedade tem um papel fundamental neste combate. A ABRABE reforça que denúncias de produtos ilegais podem ser feitas pelo e-mail denúncia @abrabe.org.br.
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