Entenda Como a TRG Pode Ser Aliada no Combate à Dependência Emocional e Relacionamentos Abusivos
Por Robson Stolfi, professor e terapeuta especializado em Terapia de Reprocessamento Generativo.
A crescente incidência de quadros de dependência emocional e relacionamentos abusivos tem chamado a atenção de profissionais da saúde mental em todo o país. Esses vínculos disfuncionais comprometem não apenas a saúde psíquica, mas também a capacidade de escolha, autonomia e segurança emocional dos indivíduos. Nesse contexto, a Terapia de Reprocessamento Generativo (TRG) surge como uma abordagem terapêutica contemporânea, capaz de promover a reorganização emocional e ressignificação de crenças e memórias que sustentam esses padrões.
De acordo com o professor e terapeuta Robson Stolfi, a dependência emocional está diretamente associada a registros inconscientes e crenças disfuncionais formadas, muitas vezes, na infância ou em experiências afetivas traumáticas. “A pessoa que desenvolve esse padrão tende a acreditar que precisa da validação do outro para existir ou ser digna de afeto. Esse funcionamento emocional desorganizado favorece a manutenção de relações abusivas e impede o estabelecimento de vínculos saudáveis”, explica o especialista.
A TRG atua a partir do acesso controlado a essas memórias emocionais, possibilitando que o paciente reorganize suas respostas internas diante dos conteúdos que antes geravam sofrimento, medo ou submissão. O método utiliza protocolos específicos para reprocessamento emocional, promovendo a dessensibilização de lembranças traumáticas e a construção de novas referências internas.
“A grande eficácia da TRG está em sua capacidade de acessar, de maneira segura, o núcleo emocional que sustenta o comportamento dependente. Quando o paciente consegue ressignificar essas experiências, ele naturalmente passa a desenvolver autonomia emocional, resgatando sua autoestima e capacidade de estabelecer limites saudáveis”, afirma Stolfi.
O recurso terapêutico é indicado tanto para pessoas que buscam superar vínculos abusivos quanto para aquelas que desejam compreender e modificar padrões afetivos repetitivos em seus relacionamentos. Além disso, a TRG contribui para prevenir a reincidência desses quadros, fortalecendo a percepção de merecimento e valor pessoal.
Segundo o terapeuta, um dos grandes desafios no tratamento da dependência emocional é o rompimento da idealização e a superação da culpa associada ao término de vínculos abusivos. “Muitos pacientes, mesmo reconhecendo o sofrimento, mantêm esses relacionamentos por medo de rejeição, abandono ou solidão. A TRG proporciona uma quebra efetiva desse ciclo emocional, sem retraumatização, devolvendo ao indivíduo a capacidade de se perceber inteiro e merecedor de vínculos afetivos genuínos e equilibrados”, conclui Robson Stolfi.
Sobre o Autor:
Robson Stolfi, terapeuta certificado em Terapia de Reprocessamento Generativo (TRG), tem uma trajetória marcada por resiliência e superação. Com especializações em Psicopedagogia e Análise do Comportamento Aplicada ao Autismo, alia conhecimento acadêmico e experiência para ajudar pessoas a superarem traumas e dificuldades emocionais. Após um grave acidente em 2020, encontrou na TRG uma ferramenta transformadora e, desde 2022, dedica-se integralmente à terapia, atendendo pacientes de diferentes áreas.
A crescente incidência de quadros de dependência emocional e relacionamentos abusivos tem chamado a atenção de profissionais da saúde mental em todo o país. Esses vínculos disfuncionais comprometem não apenas a saúde psíquica, mas também a capacidade de escolha, autonomia e segurança emocional dos indivíduos. Nesse contexto, a Terapia de Reprocessamento Generativo (TRG) surge como uma abordagem terapêutica contemporânea, capaz de promover a reorganização emocional e ressignificação de crenças e memórias que sustentam esses padrões.
De acordo com o professor e terapeuta Robson Stolfi, a dependência emocional está diretamente associada a registros inconscientes e crenças disfuncionais formadas, muitas vezes, na infância ou em experiências afetivas traumáticas. “A pessoa que desenvolve esse padrão tende a acreditar que precisa da validação do outro para existir ou ser digna de afeto. Esse funcionamento emocional desorganizado favorece a manutenção de relações abusivas e impede o estabelecimento de vínculos saudáveis”, explica o especialista.
A TRG atua a partir do acesso controlado a essas memórias emocionais, possibilitando que o paciente reorganize suas respostas internas diante dos conteúdos que antes geravam sofrimento, medo ou submissão. O método utiliza protocolos específicos para reprocessamento emocional, promovendo a dessensibilização de lembranças traumáticas e a construção de novas referências internas.
“A grande eficácia da TRG está em sua capacidade de acessar, de maneira segura, o núcleo emocional que sustenta o comportamento dependente. Quando o paciente consegue ressignificar essas experiências, ele naturalmente passa a desenvolver autonomia emocional, resgatando sua autoestima e capacidade de estabelecer limites saudáveis”, afirma Stolfi.
O recurso terapêutico é indicado tanto para pessoas que buscam superar vínculos abusivos quanto para aquelas que desejam compreender e modificar padrões afetivos repetitivos em seus relacionamentos. Além disso, a TRG contribui para prevenir a reincidência desses quadros, fortalecendo a percepção de merecimento e valor pessoal.
Segundo o terapeuta, um dos grandes desafios no tratamento da dependência emocional é o rompimento da idealização e a superação da culpa associada ao término de vínculos abusivos. “Muitos pacientes, mesmo reconhecendo o sofrimento, mantêm esses relacionamentos por medo de rejeição, abandono ou solidão. A TRG proporciona uma quebra efetiva desse ciclo emocional, sem retraumatização, devolvendo ao indivíduo a capacidade de se perceber inteiro e merecedor de vínculos afetivos genuínos e equilibrados”, conclui Robson Stolfi.
Sobre o Autor:
Robson Stolfi, terapeuta certificado em Terapia de Reprocessamento Generativo (TRG), tem uma trajetória marcada por resiliência e superação. Com especializações em Psicopedagogia e Análise do Comportamento Aplicada ao Autismo, alia conhecimento acadêmico e experiência para ajudar pessoas a superarem traumas e dificuldades emocionais. Após um grave acidente em 2020, encontrou na TRG uma ferramenta transformadora e, desde 2022, dedica-se integralmente à terapia, atendendo pacientes de diferentes áreas.
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