http://www.radios.com.br/play/35309Nova força-tarefa da Interpol para combater redes criminosas na América Latina é lançada durante visita de Estado brasileira à sede global da polícia internacional
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| O presidente Lula é recebido pelo presidente e secretário do Interpol / Foto: divulgação |
O presidente Luiz Inácio Lula da Silva ressaltou o compromisso do Brasil no combate ao crime organizado transnacional durante sua visita à Interpol, a maior organização policial do mundo.
Uma nova Força-Tarefa da instituição contra o crime organizado na América Latina também foi lançada oficialmente durante a visita do Presidente Lula e da delegação brasileira, que incluiu Ricardo Lewandowski, Ministro da Justiça e Segurança Pública, Mauro Vieira, Ministro das Relações Exteriores, Andrei Augusto Passos Rodrigues, Diretor-Geral da Polícia Federal Brasileira e os Ministros de Minas e Energia e da Ciência, Tecnologia e Inovação.
Com o objetivo de combater redes criminosas e o tráfico de drogas na região e além, a força-tarefa conjunta internacional, sediada nos escritórios da inteligência de polícia na América Latina e no Caribe, se concentrará em interromper e desmantelar os grupos mais perigosos do crime organizado transnacional, capturando alvos de alto valor e mirando a infraestrutura financeira dessas redes.
A Carta de Intenções entre o Brasil e a Interpol assinada durante a visita de Estado proporcionará uma troca ainda maior de informações, conhecimentos e melhores práticas no combate ao crime, fortalecendo ainda mais a posição do Brasil como líder no combate a todas as formas de crime.
Recebido pelo Presidente da Interpol, Dr. Ahmed Naser Al-Raisi, e pelo Secretário-Geral, Valdecy Urquiza, o Presidente brasileiro foi informado sobre o trabalho essencial da força em apoiar os países-membros na proteção de populações vulneráveis, na preservação do meio ambiente e no desmantelamento das redes do crime organizado.
O presidente Lula disse:
“A eleição de Valdecy Urquiza como Secretário-Geral da INTERPOL é um reconhecimento do papel de destaque do Brasil no combate ao crime transnacional.
“Esta Organização trabalha para procurar e prender alguns dos criminosos mais perigosos do planeta, combater o terrorismo, resgatar vítimas de tráfico e exploração sexual e proteger o meio ambiente.
“O crime está evoluindo a uma velocidade sem precedentes, exigindo uma ação multilateral urgente e coordenada.
“Nenhum país será capaz de derrotar o crime transnacional sozinho.
“Assim como outros desafios atuais que exigem ação coletiva, como as mudanças climáticas e a governança digital, a cooperação policial continuará sendo uma prioridade na política externa brasileira.”
Ahmed Naser Al-Raisi, disse:
— O Brasil contribui significativamente para a segurança e a justiça globais, apoiando nosso trabalho para fortalecer a cooperação internacional contra ameaças que não conhecem fronteiras. Seja no enfrentamento do crime organizado, da destruição ambiental, de ameaças cibernéticas ou do tráfico de pessoas, a Polícia Federal brasileira demonstra consistentemente profissionalismo, excelência operacional e engajamento global. Ela desempenha um papel vital na segurança internacional e temos orgulho de estar lado a lado na linha de frente do crime transnacional.
A visita do Presidente Lula é mais do que um gesto de diplomacia — é uma forte afirmação do compromisso do Brasil com a cooperação internacional e a segurança coletiva. Ela ressalta a confiança, o respeito e a missão compartilhada que unem o Brasil e a INTERPOL.
O secretário-geral da Interpol, Valdecy Urquiza, disse:
“Estamos enfrentando um cenário de segurança mais volátil do que nunca, à medida que o crime organizado transnacional atinge níveis sem precedentes — mais dinâmico, mais digital e mais profundamente enraizado além das fronteiras.
Esta não é mais apenas uma questão de segurança. O crime organizado é um fenômeno global que ameaça a justiça, compromete a resiliência climática e impede o progresso social e econômico.
“A ameaça é real, está crescendo e o momento de agir é agora.
“O acordo envia uma mensagem poderosa: estamos colocando o combate ao crime organizado no topo da agenda global.
Agora é a hora de os países seguirem o exemplo do Brasil e reforçarem os esforços. Somente trabalhando juntos — por meio de uma resposta verdadeiramente global e coordenada — poderemos desmantelar as redes criminosas e garantir um mundo mais seguro para todos.
Durante a visita, o Presidente Lula condecorou o Secretário-Geral Urquiza com a Medalha da Ordem do Rio Branco, do Brasil, no grau de Grande Oficial. Instituída em 1963, a condecoração reconhece personalidades — brasileiras e estrangeiras — que tenham prestado contribuições significativas às relações internacionais e à cooperação global do Brasil.
A Carta de Intenções entre o Brasil e a Interpol assinada durante a visita de Estado proporcionará uma troca ainda maior de informações, conhecimentos e melhores práticas no combate ao crime, fortalecendo ainda mais a posição do Brasil como líder no combate a todas as formas de crime.
Recebido pelo Presidente da Interpol, Dr. Ahmed Naser Al-Raisi, e pelo Secretário-Geral, Valdecy Urquiza, o Presidente brasileiro foi informado sobre o trabalho essencial da força em apoiar os países-membros na proteção de populações vulneráveis, na preservação do meio ambiente e no desmantelamento das redes do crime organizado.
O presidente Lula disse:
“A eleição de Valdecy Urquiza como Secretário-Geral da INTERPOL é um reconhecimento do papel de destaque do Brasil no combate ao crime transnacional.
“Esta Organização trabalha para procurar e prender alguns dos criminosos mais perigosos do planeta, combater o terrorismo, resgatar vítimas de tráfico e exploração sexual e proteger o meio ambiente.
“O crime está evoluindo a uma velocidade sem precedentes, exigindo uma ação multilateral urgente e coordenada.
“Nenhum país será capaz de derrotar o crime transnacional sozinho.
“Assim como outros desafios atuais que exigem ação coletiva, como as mudanças climáticas e a governança digital, a cooperação policial continuará sendo uma prioridade na política externa brasileira.”
Ahmed Naser Al-Raisi, disse:
— O Brasil contribui significativamente para a segurança e a justiça globais, apoiando nosso trabalho para fortalecer a cooperação internacional contra ameaças que não conhecem fronteiras. Seja no enfrentamento do crime organizado, da destruição ambiental, de ameaças cibernéticas ou do tráfico de pessoas, a Polícia Federal brasileira demonstra consistentemente profissionalismo, excelência operacional e engajamento global. Ela desempenha um papel vital na segurança internacional e temos orgulho de estar lado a lado na linha de frente do crime transnacional.
A visita do Presidente Lula é mais do que um gesto de diplomacia — é uma forte afirmação do compromisso do Brasil com a cooperação internacional e a segurança coletiva. Ela ressalta a confiança, o respeito e a missão compartilhada que unem o Brasil e a INTERPOL.
O secretário-geral da Interpol, Valdecy Urquiza, disse:
“Estamos enfrentando um cenário de segurança mais volátil do que nunca, à medida que o crime organizado transnacional atinge níveis sem precedentes — mais dinâmico, mais digital e mais profundamente enraizado além das fronteiras.
Esta não é mais apenas uma questão de segurança. O crime organizado é um fenômeno global que ameaça a justiça, compromete a resiliência climática e impede o progresso social e econômico.
“A ameaça é real, está crescendo e o momento de agir é agora.
“O acordo envia uma mensagem poderosa: estamos colocando o combate ao crime organizado no topo da agenda global.
Agora é a hora de os países seguirem o exemplo do Brasil e reforçarem os esforços. Somente trabalhando juntos — por meio de uma resposta verdadeiramente global e coordenada — poderemos desmantelar as redes criminosas e garantir um mundo mais seguro para todos.
Durante a visita, o Presidente Lula condecorou o Secretário-Geral Urquiza com a Medalha da Ordem do Rio Branco, do Brasil, no grau de Grande Oficial. Instituída em 1963, a condecoração reconhece personalidades — brasileiras e estrangeiras — que tenham prestado contribuições significativas às relações internacionais e à cooperação global do Brasil.
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