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Mauro Cid tem de voltar a PF para esclarecer a suspeita de tentativa de fuga

Mauro Cid tem de voltar a PF para esclarecer a suspeita de tentativa de fuga

Mauro Cid tem de voltar a PF para esclarecer a suspeita de tentativa de fuga
Mauro Cid e o advogado Cezar Bittencourt — Foto: Rosinei Coutinho/STF
Depois de três horas de depoimento na sede da Polícia Federal, em Brasília, o delator Mauro Cid deixou o local acompanhado de seus advogados.

Cid foi levado a depor, depois de ter sido alvo de um pedido de prisão e de mandado de busca autorizado pelo ministro Alexandre de Moraes na investigação que envolve um suposto plano de fuga para fora do país a partir da obtenção de um passaporte português.

Um mandado de prisão chegou a ser emitido contra Cid, mas foi logo revogado pelo Supremo. Não há, até o momento, uma explicação oficial para essa decisão.

A PF prendeu, nesta sexta, dia 13, na mesma investigação que levou Cid a depor, o ex-ministro Gilson Machado, que comandou o Turismo na gestão de Jair Bolsonaro.

A investigação constatou que familiares de Cid já haviam deixado o Brasil e se estabelecido nos Estados Unidos, país que virou refúgio de bolsonaristas na mira do STF. Cid, segundo os investigadores, poderia usar um eventual passaporte português para também fugir do país, o que motivou a operação da PF.

Depois de ser preso, o ex-ministro negou envolvimento no suposto plano de fuga de Cid.

“Não matei, não trafiquei drogas, não tive contato com traficante. Apenas pedi um passaporte para meu pai, por telefone, ao Consulado Português do Recife”, disse Machado.

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