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Foto: STF / Antonio Augusto |
Em seu pedido ao ministro, a defesa havia solicitado a transferência de Barbosa “preferencialmente” para um quartel da Polícia Militar do Rio de Janeiro ou outra unidade no estado compatível com a sua condição de delegado de polícia.
Conforme o ministro, Barbosa ainda é considerado preso provisório, e a penitenciária de Mossoró é adequada a sua situação e atende às situações do caso concreto. A decisão seguiu o parecer da Procuradoria-Geral da República (PGR), que entende que o pedido não seria apenas de transferência de presídio, mas envolveu também a mudança do regime penitenciário, “o que não se define por critérios de conveniência particulares”. Segundo a PGR, as autoridades que justificaram a inclusão de Barbosa no Sistema Penitenciário Federal estão rigorosamente mantidas.
Denúncia
Em junho de 2024, a Primeira Turma do STF tornou-se réus dos acusados de planejar o assassinato de Marielle e Anderson, em 2018. Além de Rivaldo Barbosa, respondeu pelo crime João Francisco (“Chiquinho”) Brazão (ex-deputado federal), Domingos Brazão (conselheiro do Tribunal de Contas do Rio de Janeiro), Ronald Paulo de Alves (ex-policial) e Robson Calixto Fonseca (ex-assessor).
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