http://www.radios.com.br/play/35309PL e autoria do vereador Zoinho busca compensar moradores pelos danos causados pela poluição do pó preto emitido pela siderúrgica
 |
| Foto: Câmara Municipal de Volta Redonda — reprodução |
Na sessão da última terça-feira, dia 12 de agosto, a Câmara Municipal de Volta Redonda derrubou por unanimidade o veto do prefeito Neto ao Projeto de Lei nº 40/2025, de autoria do vereador Jorge de Oliveira (Zoinho). A proposta determina que a Companhia Siderúrgica Nacional (CSN) arque com 50% do valor da conta de água dos moradores da cidade, como forma de compensação pelos danos causados pela poluição do pó preto, resíduo industrial lançado pela siderúrgica.
Segundo Zoinho, a medida busca justiça para a população, especialmente nos bairros mais atingidos pela poluição. “A CSN vem sacrificando os moradores de Volta Redonda há anos — não só na saúde, mas também com prejuízos materiais. As casas vivem sujas por conta do pó preto, e os moradores são obrigados a usar mais água para manter seus lares limpos. É mais do que justo que a empresa assuma parte desse custo”, afirmou o parlamentar.
Zoinho também destacou que a proposta pode ser integrada ao Termo de Ajustamento de Conduta (TAC) firmado entre a CSN e o Ministério Público Federal, como parte das obrigações da empresa diante dos impactos ambientais e sociais causados.
O vereador ainda chamou atenção para a relação entre o Legislativo e o Executivo, criticando a atuação da Procuradoria do Município. Segundo ele, muitos vetos poderiam ser evitados com um diálogo mais próximo entre os setores jurídicos da Câmara e da Prefeitura. “Essa situação desgasta desnecessariamente o prefeito junto à população. Precisamos de mais diálogo técnico e menos enfrentamento político”, destacou.
Para Zoinho, legislar é também garantir qualidade de vida à população: “Gostar de Volta Redonda é lutar por quem vive aqui. O maior patrimônio da cidade são as pessoas, e é por elas que estamos trabalhando”, finalizou.
Segundo Zoinho, a medida busca justiça para a população, especialmente nos bairros mais atingidos pela poluição. “A CSN vem sacrificando os moradores de Volta Redonda há anos — não só na saúde, mas também com prejuízos materiais. As casas vivem sujas por conta do pó preto, e os moradores são obrigados a usar mais água para manter seus lares limpos. É mais do que justo que a empresa assuma parte desse custo”, afirmou o parlamentar.
Zoinho também destacou que a proposta pode ser integrada ao Termo de Ajustamento de Conduta (TAC) firmado entre a CSN e o Ministério Público Federal, como parte das obrigações da empresa diante dos impactos ambientais e sociais causados.
O vereador ainda chamou atenção para a relação entre o Legislativo e o Executivo, criticando a atuação da Procuradoria do Município. Segundo ele, muitos vetos poderiam ser evitados com um diálogo mais próximo entre os setores jurídicos da Câmara e da Prefeitura. “Essa situação desgasta desnecessariamente o prefeito junto à população. Precisamos de mais diálogo técnico e menos enfrentamento político”, destacou.
Para Zoinho, legislar é também garantir qualidade de vida à população: “Gostar de Volta Redonda é lutar por quem vive aqui. O maior patrimônio da cidade são as pessoas, e é por elas que estamos trabalhando”, finalizou.
Postagens
0 Comentários