A análise considera o despacho das baterias e das térmicas a gás ao longo dos 15 anos de contrato que o leilão deve envolver, e reforça a competitividade dos sistemas de armazenamento em baterias (Battery Energy Storage Systems, BESS). A grande diferença nos custos está no fato de que as termelétricas a gás têm custos variáveis unitários (CVUs) elevados, atrelados ao preço do combustível.
“O prazo para construção de novas termelétricas simplesmente não acompanha a urgência da demanda por potência. Podemos recorrer às térmicas existentes, mas isso significaria custos elevados e maior emissão de poluentes. As baterias, por outro lado, oferecem uma alternativa mais rápida, eficiente e competitiva”, disse.
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