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| Foto: Rapper Oruam (reprodução) |
Na decisão, durante o julgamento do HC na manhã desta quinta-feira, dia 11 de setembro, também foi negada a possibilidade da substituição da prisão por medidas cautelares. A relatora do recurso, desembargadora Marcia Perrini Bodart, manteve, em seu voto, a prisão preventiva do filho do traficante, Marcinho VP.
Oruam é acusado de homicídio qualificado contra o delegado Moyses Santana Gomes e o policial civil Alexandre Alvez Ferraz. Em seu voto, a desembargadora destacou que a manutenção da prisão é necessária para garantir a ordem pública e resguardar a paz social.
A magistrada lembrou que Mauro Davi dos Santos Nepomuceno incitou a população contra as ações legítimas da Polícia ao desafiar os policiais a entrarem no Complexo da Penha para prendê-lo. Daí a importância, segundo a magistrada, entre outros pontos, de se manter a preservação da ordem e da paz social.
Prisão
O rapper foi preso em 22 de julho, após atacar policiais civis que foram até sua casa no Joá, na Zona Sudoeste da cidade, para cumprir um mandado contra um adolescente que estava na casa do cantor.
Depois da confusão generalizada, o cantor teria se refugiado no Complexo da Penha, na Zona Norte, mas acabou se entregando.



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