O encontro, que aconteceu no Centro Integrado de Comando e Controle (CICC) da Secretaria de Estado de Polícia Militar, no centro do Rio, tratou da megaoperação nos complexos da Penha e do Alemão, realizada na última terça-feira (28), que deixou 121 mortos, incluindo quatro policiais.
Além das autoridades, participaram da reunião o secretário de Segurança Pública, Victor Santos, o coronel Marcelo de Menezes (Polícia Militar), o delegado Felipe Curi (Polícia Civil) e o diretor da Superintendência-Geral de Polícia Técnica Científica, Waldyr Ramos.
O encontro começou por volta das 11h e terminou às 13h, sem a presença de assessores ou imprensa. Mais tarde, Moraes se reuniu com membros do Judiciário, do Ministério Público e com o prefeito Eduardo Paes (PSD).
Moraes se tornou relator temporário da Arguição de Descumprimento de Preceito Fundamental 635, mais conhecida como ADPF das Favelas, após a aposentadoria do ex-ministro Luiz Roberto Barroso. A ação estabelece regras para diminuir a letalidade policial no Rio de Janeiro.
Alexandre de Moraes ficará à frente da ADPF apenas enquanto um novo ministro não assume a vaga aberta com a saída de Barroso.
O ministro decretou neste domingo (2), a preservação “rigorosa e integral” dos elementos materiais relacionados à Operação Contenção, que foi a incursão policial mais letal da história do estado.



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