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| Foto: CRF |
A enxurrada de taças começou cedo, logo na primeira competição do ano. No dia 2 de fevereiro, em Belém, o Flamengo derrotou o Botafogo por 3 a 1 e conquistou o tricampeonato da Supercopa do Brasil. Os capitães Bruno Henrique e Arrascaeta mal sabiam que era apenas o início de uma rotina que só terminaria em dezembro.
Três semanas depois, no Maracanã, mais comemoração e mais troféus. Com uma goleada de 5 a 0 sobre o Maricá, a equipe rubro-negra levantou a Taça Guanabara pela vigésima quinta vez na sua história. No dia 16 de março, após vitória de 2 a 1 no primeiro jogo, o Flamengo empatou por 0 a 0 com o Fluminense na partida decisiva e incorporou mais uma taça ao seu acervo. Foi o trigésimo oitavo título carioca do rubro-negro, o maior vencedor da competição.
As outras quatro conquistas vieram quase em sequência, no fim do ano. Em 29 de novembro, jogando novamente em Lima, no Peru, o Flamengo derrotou o Palmeiras por 1 a 0, gol de Danilo, e se tornou tetracampeão da CONMEBOL Libertadores, deixando em êxtase a Nação.
A torcida mal teve tempo de comemorar. Quatro dias depois, diante de mais de 70 mil pessoas, o time venceu o Ceará por 1 a 0, gol de Samuel Lino, e levantou, pela nona vez, o troféu de campeão brasileiro. Os rubro-negros deixaram o Maracanã fazendo festa e sonhando com o mundo de novo.
Com 75 jogos na temporada e já com quatro taças levantadas em 2025, o time do Flamengo viajou para o Catar, apenas três dias após o título brasileiro. Desta vez a meta era o sonhado bicampeonato mundial de clubes. Para chegar à decisão com o PSG, campeão europeu, a equipe brasileira, campeã da Libertadores, teria primeiro que passar pelo Cruz Azul do México, vencedor da Concacaf, e pelos egípcios do Pyramids, que representavam o continente africano.
O Flamengo fez 2 a 1 nos mexicanos e, com isso, levantou a Taça Derby das Américas, a sexta da temporada. Diante do campeão africano, nova vitória, agora por 2 a 0. Mesmo com os braços doendo de tanto erguer troféus, o time encontrou forças para seguir a rotina de comemorar. Desta vez levantando a Copa Challenger, a sétima taça do ano mágico de 2025.



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