Mesmo não tendo a intenção de prejudicar, o fato é que por palavras e conduta podemos induzir as pessoas ao erro. “Jesus disse aos Seus discípulos – Sempre vão acontecer coisas que façam com que as pessoas caiam em pecado: mas ai do culpado!.” (Lucas 17:1).

Há pessoas que, deliberadamente, levam pessoas a se envolver em conduta antiética. São os charlatães, os corruptos, os imorais. Eles têm necessidade de levar os outros a baixar de nível. Pessoas deste tipo são comuns em cargos públicos e em posições de mando. E, infelizmente, também em organizações religiosas, na pessoa dos falsos profetas e líderes de igrejas. Jesus declara: “ai dos culpados!”.

Mas Jesus também focaliza situações nas quais, mesmo sem ter intenção, machucamos e ferimos. Isto escandaliza a pessoa e o grupo em que nós vivemos. Se alguém se sente ofendido, logicamente é porque houve ofensa. O simples afirmar “mas eu não quis ferir” não é suficiente para restaurar o bem estar. Quando isto acontece, o espírito do ensino bíblico manda que reconheçamos o fato e, com toda humildade e honestidade, negociemos as pazes com o ofendido.