Volta Redonda
Foi identificado como Lucas Antônio de Paiva Rodrigues, 14 anos, o corpo encontrado nesta quarta-feira (19), em adiantado estado de decomposição, no Rio Paraíba do Sul, próximo ao bairro Caieiras. Segundo a polícia, o jovem foi morto com requintes de crueldade.
O rapaz vivia com a avó, Cristina de Paiva, de 54 anos. A polícia apurou que a mãe Francine de Paiva Rodrigues, de 30 anos, se matou há sete meses.
Testemunhas disseram a policiais que a vítima costumava fazer ameaças a avó e que teria envolvimento com drogas. O delegado titular da 93ª DP (Volta Redonda), Antônio Furtado não descartou a hipótese da vítima ter sido morta por traficante, por causa de uma dívida de drogas.
O policial acredita que o corpo de Lucas possa ter sido desovado no rio, após ser morto em outro local. Furtado espera que os laudos da polícia técnica (Instituto de criminalística Carlos Éboli), e o laudo do Instituto Médico Legal de Volta Redonda consigam esclarecer algumas dúvidas. O autor ou autores do crime ainda são desconhecidos pela polícia.
Foi identificado como Lucas Antônio de Paiva Rodrigues, 14 anos, o corpo encontrado nesta quarta-feira (19), em adiantado estado de decomposição, no Rio Paraíba do Sul, próximo ao bairro Caieiras. Segundo a polícia, o jovem foi morto com requintes de crueldade.
O rapaz vivia com a avó, Cristina de Paiva, de 54 anos. A polícia apurou que a mãe Francine de Paiva Rodrigues, de 30 anos, se matou há sete meses.
Testemunhas disseram a policiais que a vítima costumava fazer ameaças a avó e que teria envolvimento com drogas. O delegado titular da 93ª DP (Volta Redonda), Antônio Furtado não descartou a hipótese da vítima ter sido morta por traficante, por causa de uma dívida de drogas.
O policial acredita que o corpo de Lucas possa ter sido desovado no rio, após ser morto em outro local. Furtado espera que os laudos da polícia técnica (Instituto de criminalística Carlos Éboli), e o laudo do Instituto Médico Legal de Volta Redonda consigam esclarecer algumas dúvidas. O autor ou autores do crime ainda são desconhecidos pela polícia.
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