Torcedor, a Seleção Brasileira volta a jogar na próxima terça-feira (10), pela última rodada das Eliminatórias Sul-Americanas da Copa e, por isso, não teremos rodada do Brasileirão neste fim-de-semana. Apenas um jogo isolado entre Cruzeiro e Ponte Preta vai rolar neste sábado.
Os amantes do futebol ficam tristes com a falta dos confrontos nacionais, mas se conformam porque sabem que na próxima semana a bola volta a rolar nos gramados tupiniquins.
Crise
Nuzman é investigado pela operação “Unfair Play”, braço da Lava Jato no Rio de Janeiro. Ele é acusado de ter comprado votos de integrantes do Comitê Olímpico Internacional para a eleição do Rio para sede dos jogos em 2016. Nuzman foi levado a depor, meses atrás, e desde então estava impedido de deixar o país. Porém, o Ministério Público Federal pediu a prisão do cartola olímpico diante de suspeitas de ocultação de bens que, supostamente, Nuzman vinha praticando no último mês.
O presidente do COB está à frente da entidade há 22 anos. De acordo com o Ministério Público, Nuzman ampliou seu patrimônio em mais de 400 por cento no período. Os investigadores o acusam de ter escondido na Suíça 16 quilos de ouro, o que impulsionou o pedido de prisão.
Diante de tantas acusações e indícios ninguém no Comitê Olímpico Brasileiro se manifestou favorável ao afastamento de Nuzman do cargo de presidente da entidade. O Comitê Olímpico Internacional também não tomou nenhuma atitude, até agora, que possa levar a saída de Carlos Arthur Nuzman da direção do esporte olímpico brasileiro.
A polícia está agindo, o Ministério Público também. Mas, é preciso que as federações esportivas ligadas ao COB tomem atitude urgente no sentido de pedirem a saída de Nuzman do comitê.
A permanência dele à frente do COB é um desrespeito ao esporte, aos atletas, patrocinadores e torcedores, porque quem compactua com crime também é criminoso.
Reprodução |
Crise
Nuzman é investigado pela operação “Unfair Play”, braço da Lava Jato no Rio de Janeiro. Ele é acusado de ter comprado votos de integrantes do Comitê Olímpico Internacional para a eleição do Rio para sede dos jogos em 2016. Nuzman foi levado a depor, meses atrás, e desde então estava impedido de deixar o país. Porém, o Ministério Público Federal pediu a prisão do cartola olímpico diante de suspeitas de ocultação de bens que, supostamente, Nuzman vinha praticando no último mês.
O presidente do COB está à frente da entidade há 22 anos. De acordo com o Ministério Público, Nuzman ampliou seu patrimônio em mais de 400 por cento no período. Os investigadores o acusam de ter escondido na Suíça 16 quilos de ouro, o que impulsionou o pedido de prisão.
Diante de tantas acusações e indícios ninguém no Comitê Olímpico Brasileiro se manifestou favorável ao afastamento de Nuzman do cargo de presidente da entidade. O Comitê Olímpico Internacional também não tomou nenhuma atitude, até agora, que possa levar a saída de Carlos Arthur Nuzman da direção do esporte olímpico brasileiro.
A polícia está agindo, o Ministério Público também. Mas, é preciso que as federações esportivas ligadas ao COB tomem atitude urgente no sentido de pedirem a saída de Nuzman do comitê.
A permanência dele à frente do COB é um desrespeito ao esporte, aos atletas, patrocinadores e torcedores, porque quem compactua com crime também é criminoso.
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