Os benefícios das tecnologias são indiscutíveis. Mas o que as pessoas não costumam reparar são os problemas causados pelo uso excessivo de celulares, computadores e tablets, principalmente por crianças e adolescentes. A pesquisadora e membro da Sociedade Brasileira de Pediatria, Evelyn Eisenstein, enumera alguns sintomas físicos e psicológicos e alerta para a segurança deste público.
“Nós estamos falando de transtorno de sono, estamos falando de problemas de audição, problemas de visão, ansiedade, depressão, transtornos comportamentais e queda do rendimento escolar. Os pais precisam exercer o papel de mediadores. Saber o que seus filhos estão acessando nas redes”.
A consultora de imagem Clarissa Ludovico têm três filhos e um enteado com diferentes idades. Ela conta que consegue controlar os acessos das filhas menores, de quatro anos e de nove meses. Mas já com os mais velhos, não é tão fácil. Clarissa conta como é o caso do Rafael, de treze anos.
“Ele é totalmente tecnológico. Desde os oito anos ele tem celular. Eu acho ruim isso, acho meio exagerado. Na escola também, tudo que ele faz é no computador. É tudo mais informatizado. Não tem como escapulir de tudo isso. Pensando bem, é um acesso muito fácil a muita coisa perigosa. Realmente eu entendo que é muito sério e que tem que ser controlado sim”.
A Sociedade Brasileira de Pediatria indica que os pais evitem o abandono afetivo dos filhos, coloquem regras sobre o uso das tecnologias, como o tempo gasto com os eletrônicos, e busquem impedir o uso por parte de crianças menores de dois anos. Para saber mais, acesse reportagem especial em www.blog.saude.gov.br.
“Nós estamos falando de transtorno de sono, estamos falando de problemas de audição, problemas de visão, ansiedade, depressão, transtornos comportamentais e queda do rendimento escolar. Os pais precisam exercer o papel de mediadores. Saber o que seus filhos estão acessando nas redes”.
A consultora de imagem Clarissa Ludovico têm três filhos e um enteado com diferentes idades. Ela conta que consegue controlar os acessos das filhas menores, de quatro anos e de nove meses. Mas já com os mais velhos, não é tão fácil. Clarissa conta como é o caso do Rafael, de treze anos.
“Ele é totalmente tecnológico. Desde os oito anos ele tem celular. Eu acho ruim isso, acho meio exagerado. Na escola também, tudo que ele faz é no computador. É tudo mais informatizado. Não tem como escapulir de tudo isso. Pensando bem, é um acesso muito fácil a muita coisa perigosa. Realmente eu entendo que é muito sério e que tem que ser controlado sim”.
A Sociedade Brasileira de Pediatria indica que os pais evitem o abandono afetivo dos filhos, coloquem regras sobre o uso das tecnologias, como o tempo gasto com os eletrônicos, e busquem impedir o uso por parte de crianças menores de dois anos. Para saber mais, acesse reportagem especial em www.blog.saude.gov.br.
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