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Jorge Picciani |
No documento encaminhado à Suprema Corte, o MPF diz ter havido na Alerj um "monumental esquema de corrupção" iniciado nos anos 90 que durou até 2017 e se diz contrário ao habeas corpus até que o caso seja julgado no Superior Tribunal de Justiça, onde a prisão foi mantida. Picciani é acusado de receber propina para defender interesses de empresários de ônibus na Alerj, lavando dinheiro inclusive através da compra e venda de gado.
Os políticos cariocas Paulo Melo, ex-presidente da Casa, e Edson Albertassi, ambos do PMDB, também estão presos acusados de corrupção. Melo e Picciani já haviam pedido ao STF a liberdade provisória, mas o relator do caso, Dias Toffoli, negou. No Superior Tribunal de Justiça (STJ) também houve rejeição. Agora, o caso precisa ser julgado pelos órgãos colegiados das cortes.
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