Mesmo se tratando de duas empresas privadas, a prefeitura tem o maior interesse que essa questão se regularize o quanto antes, até porque, mesmo se tratando de atendimento para planos privados, o encerramento das atividades do Hospital Vita, certamente terá reflexos nas estruturas da Saúde Pública de Volta Redonda. Não há, nesse caso, interesse do município, de adquirir esse hospital.
O que há por parte do município é a preocupação com a saúde da população de Volta Redonda e também com os empregos dos mais de 500 profissionais da área da saúde que prestam serviços ao Vita. Tanto sociedade, quanto os funcionários, tem que ter seus direitos e postos de trabalho preservados.
Já houve um manifesto da CSN, junto ao executivo, de que há interesse de outras empresas da área da saúde em assumir as referidas operações hospitalares. O prefeito Samuca Silva ofereceu para que o município assuma as operações médicas hospitalares, somente durante o período de transição entre a saída do Vita e a efetiva instalação da nova empresa.
Há que se informar publicamente, que o Hospital Vita, tem dívidas já em parcelamentos e também inscritas na Dívida Ativa do município, que giram em torno de R$17 milhões, sendo que parte desse valor está em discussão.
Diante desse quadro, o executivo já se colocou a disposição de colaborar com o diálogo na intermediação desse conflito que tem temas, já sendo discutidos na esfera judicial, mas também a situação social e essa é a nossa maior preocupação.
A população de Volta Redonda, não pode ser prejudicada.
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