Salles é acusado de ter favorecido empresas de mineração quando esteve à frente da secretaria estadual do Meio Ambiente de São Paulo, durante a gestão do ex-governador Geraldo Alckmin (PSDB), em 2016.
Na decisão, o juiz José Martins Seabra afirma que houve incidência nas hipóteses mais graves dos artigos da lei de improbidade administrativa que versam sobre enriquecimento ilícito e lesão ao erário. No entanto, o magistrado ressalva que não houve prejuízo efetivo ao meio ambiente.
A decisão impôs a Salles a suspensão de seus direitos políticos por três anos mais pagamento de multa e proibição de contratar com o poder Público. No entanto, a sentença não é definitiva, ainda cabendo recurso.
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