Toffoli aceitou um pedido do governo do estado, que recorreu da decisão do TJ e editou um decreto com medidas em sentido contrário, para restringir o funcionamento do comércio. Segundo a decisão do ministro a função de barbeiro, não parece dotada de interesse nacional.
“Parece ser essa a hipótese em análise nestes autos, segundo os precedentes e lições supra expostos, até porque a abertura de estabelecimentos comerciais onde se exerce a função de barbeiro, não parece dotada de interesse nacional, a justificar que a União edite legislação acerca do tema, notadamente em tempos de pandemia, como esse que ora vivenciamos”, anotou Toffoli em sua decisão.
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