Segundo a decisão da juíza Nearis dos Santos Arce, “Adriano, a princípio, optou por se envolver na trama para ocultar a verdade sobre o crime de homicídio consumado que vitimou o pastor Anderson, criando óbices à investigação ainda em curso e ao tramite regular dos processos criminais já iniciados anteriormente, em face dos réus Flávio e Lucas (irmãos de Adriano)”.
Ainda de acordo com a magistrada, a prisão preventiva de Adriano, “preferencialmente em unidade carcerária diversa dos corréus (...), é imprescindível para a garantia da instrução criminal, de modo a impedir que haja qualquer tentativa de obstrução da justiça, ao menos até findar a fase instrutória”.
Na mesma decisão, a juíza também negou a revogação da prisão de Andrea Santos Maia, esposa do ex-policial militar Marcos Siqueira, que esteve preso na mesma cela que Flávio e Lucas. Segundo a denúncia, Andrea, que estava autorizada a visitar o marido, teria atuado juntamente com Flordelis em todas as etapas da falsificação da carta, inclusive mediante pagamento. Ela responde pelos crimes de associação criminosa e uso de documento falso.
A Justiça ainda vai decidir sobre o pedido de substituição da prisão preventiva por prisão domiciliar em favor de Rayane dos Santos Oliveira, neta de Flordelis.
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