Rádio Acesa FM VR: Morre o ex-vereador e deputado volta-redondense José Luis de Sá

quarta-feira, 11 de novembro de 2020

Morre o ex-vereador e deputado volta-redondense José Luis de Sá

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Morre o ex-vereador e deputado volta-redondense José Luis de Sá
Morreu aos 70 anos, o volta-redondense José Luiz de Sá. Ele estava internado no Hospital da Unimed e morre na manhã desta quarta-feira (11). O sepultamento está previsto para acontecer às 11 horas desta quinta-feira, dia 12, no cemitério Portal da Saudade.

O ex-parlamentar deixa viúva a Maria Cecília Costa de Sá, e órfão três filhos. A causa da morte não foi divulgado.

Sá formou em administração e direito na Sociedade Barramansense de Ensino Unificado, no município de Barra Mansa, pela qual obteve graduação em 1975 e 1979, respectivamente. Na sequência, viajou para Madri para realizar pós-graduação na área de administração pública, pela Universidad de Alcalá.

Comandou o departamento administrativo do Serviço de Água e Esgoto da sua cidade natal. Foi também professor da Faculdade de Ciências Administrativas de Barra Mansa.

Começou sua vida pública como vereador de Volta Redonda através do Partido Democrático Social (PDS), em 1983. Dois anos depois, deixou a sigla e integrou-se ao Partido da Frente Liberal (PFL), atual Democratas (DEM).[1]

Por conta do quociente eleitoral, em 1986 - agora no Partido Liberal (PL) - conquistou uma cadeira na Câmara dos Deputados, quando concorreu à deputado federal. José conseguiu apenas 8 mil votos, na ocasião, mas foi beneficiado pelos 300 mil sufragistas de Álvaro Vale (PL). Participou, na Câmara, como membro titular da Subcomissão de Tributos, da Participação e Distribuição das Receitas e da Comissão do Sistema Tributário, Orçamento e Finanças.

Algumas de suas ações foram votar em defesa da remuneração 50% superior para trabalho extra, do voto opcional para pessoas de 16 anos, do aviso prévio proporcional, do mandato de cinco anos para José Sarney, legalização do jogo do bicho e da jornada semanal de 40 horas. Também contestou as medidas que previam implementar a legalização do aborto, a estatização do sistema financeiro, limitação da propriedade privada e estabilidade no emprego.

Em virtude da não reeleição como deputado federal, em 1990, deixou o PL e se transferiu para o Partido Progressista Reformador (PPR). Quatro anos mais tarde, buscou novamente cargo no legislativo, mas sua candidatura foi anulado por conta de indícios de irregularidades.

Já em 1995, com a união do PPR com o Partido Progressista (PP), originando o Partido Progressista Brasileiro (PPB), tentou se eleger mais uma vez a deputado federal durante as eleições de 1998, mas não obteve sucesso.

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