Estabelecimentos foram os que mais registraram denúncias por não cumprir medidas de combate a Covid-19
As interdições foram feitas pelo Departamento de Atividades Econômicas e Sociais. Os bares são: Black Jack, Moods Ginkeria, Auê Bar, Galpão 546, República Bar, Esquina Grill, Master Chopp, Clube Umuarama e Infinity Louge.
Segundo o secretário municipal de Fazenda, Fabiano Vieira, a interdição está baseada no artigo 19 do Código Administrativo Municipal. “Esses foram os estabelecimentos que mais tiveram reclamações. E, após uma apuração e diante das novas medidas de combate a Covid-19, decidimos pela interdição temporária. Nosso objetivo é salvar vidas. Não podemos permitir que ocorra mais uma onda de contaminação”, disse Fabiano.
Visando evitar uma segunda onda da Covid-19, o prefeito Samuca Silva, após reunião com o Ministério Público do Estado do Rio, determinou novas medidas de combate a Covid-19.
Fica proibida a aglomeração de pessoas em áreas comuns de condomínios, prédios residenciais e similares; fica proibida a comercialização de bebida alcoólica após 22 horas; fica determinada a proibição de consumo e comércio de bebidas alcoólicas em vias e espaços públicos.
Como forma de diminuir a aglomeração nos estabelecimentos, que têm um aumento de público por conta do Natal, fica determinado o horário de funcionamento de todos os estabelecimentos de 08 às 22 horas (bares, restaurantes e similares até às 20 horas), de segunda-feira a domingo, limitado a 01 cliente a cada 10 m², observando os seguintes termos: uso obrigatório de máscara no interior da loja; medição de temperatura na entrada da loja; higienização de carrinhos e mãos dos clientes; álcool 70% para uso de clientes; proibição de degustações; entre outros.
“Essas medidas são necessárias para evitar um fechamento ainda maior. Infelizmente estamos vendo em outros países e cidade um fechamento ainda maior. Não podemos permitir a segunda onda. Além disso, lembro que estamos tomando as medidas necessárias para salvar vidas. Ontem (segunda-feira) assinamos um protocolo com o Instituto Butantan para a compra de 70 mil vacinas quando elas forem aprovadas pela Anvisa”, disse Samuca.
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