Intervenções urbanísticas permitirão maior desenvolvimento ao município
A primeira fase dos serviços de realocação das linhas férreas no perímetro urbano do município de Barra Mansa está em estado avançado. A intervenção foi acordada pelo DNIT (Departamento Nacional de Infraestrutura de Transporte) junto às concessionárias que utilizam os ramais ferroviários, a VLI e a MRS Logística. Nesta etapa, as obras são de responsabilidade da VLI. A expectativa é de que tão logo esta fase do serviço seja concluída, a MRS Logística inicie o puxamento dos trilhos por ela utilizados para o vão central da calha férrea.
As obras, segundo o secretário de Planejamento Urbano Eros dos Santos, estão sendo realizadas em uma extensão aproximada de 4,8 quilômetros do corredor ferroviário. “A realocação dos trilhos permitirá a utilização do espaço pela prefeitura para a execução de intervenções urbanísticas indispensáveis ao desenvolvimento da cidade, com a abertura de uma nova via ligando o bairro Estamparia ao Centro e a criação de estacionamento para veículos na área remanescente, o que possibilitará o reordenamento das vagas existentes ao longo das Avenidas Domingos Mariano e Joaquim Leite”, enumerou.
Eros afirmou que Barra Mansa caminha para resolver um problema que afeta o município há mais de 70 anos. “A transferência das manobras de operações ferroviárias do centro da cidade para a localidade de Anísio Brás vai eliminar os transtornos causados no trânsito e também aos pedestres, sem que haja prejuízos operacionais para as empresas concessionárias”.
A readequação ferroviária é constituída por viadutos e passarelas, com um orçamento total de R$ 94 milhões. Até o momento, já foram executados o viaduto e passarela de Saudade; a passarela da Homero Leite; a passarela da Rua José Magalhães; o viaduto ferroviário; a ponte ferroviária sobre o Rio Barra Mansa; o viaduto Saint Gobain e o pátio Anísio Brás.
DNIT constrói mais três unidades habitacionais e dois pontos comerciais no Campo do Ferroviário
O DNIT está construindo mais três unidades habitacionais e dois pontos comerciais no Campo do Ferroviário, na Estamparia. A localidade, no todo, abrigará 20 casas, 17 delas já estão prontas e aguardando o aval do Ministério Público para serem entregues aos futuros proprietários.
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