Foto: CBF |
A Spuni afirma que inventou e registrou o spray. Em 2020, a CBF passou a usar o item nos jogos do Campeonato Brasileiro sem autorização e continuou na edição de 2021 do torneio, diz a empresa.
De acordo com a companhia, o uso do spray sem autorização viola seu direito de propriedade sobre o invento. Para aferir a extensão do uso indevido e eventual envolvimento de terceiros, como a Fifa e patrocinadores, a empresa pede a produção antecipada de provas, também com o objetivo de viabilizar possível solução negociada.
Dessa maneira, a Spuni pede que a CBF seja obrigada a apresentar seus documentos sobre orientação do uso de sprays no Campeonato Brasileiro e os comprovantes de aquisição dos itens.
Além disso, a companhia requer que a confederação exiba correspondência trocada com a Fifa sobre o assunto e informe o andamento da denúncia que enviou no começo de junho ao comitê de ética da instituição.
A Spuni é representada na ação pelos advogados Cristiano Zanin Martins, Maria de Lourdes Lopes e André Oliveira, do escritório Teixeira Zanin Martins Advogados.
Por ConJur
Nenhum comentário:
Postar um comentário
Obrigado pela sua mensagem. Entre em contato com a nossa redação através do WhatsApp (24) 9 9914-5825