Cíntia Mariano Dias Cabral |
Ao decidir pela prorrogação, o juiz Alexandre Abrahão Dias Teixeira, da 3ª Vara Criminal da Comarca da Capital do Tribunal de Justiça do Rio, considerou o relatório da 33ª Delegacia Policial, responsável pelo inquérito.
Inicialmente, o inquérito foi instaurado para apurar o caso de Bruno. Entretanto, no decorrer das investigações foi descoberta a semelhança com a dinâmica da morte de Fernanda.
Para o magistrado, “somente a manutenção da prisão de Cíntia possibilitará a eventual aplicação da Lei Penal e a instantânea garantia da ordem pública, evitando-se a reiteração criminosa, o que indiciariamente já se viu nestes autos em razão do surgimento de elementos do segundo fato agora melhor apurado. Ademais, tal medida se mostra indispensável, reitero, para o êxito da investigação criminal”.
0 Comentários