Foto: reprodução |
No processo há indícios como entrega pessoal de valores em espécie, realização de transferências financeiras pelo sistema bancário em favor do vereador, além de transferências financeiras para empresa familiar que tem a esposa de Temponi como sócia. O processo cita transferências para a filha do vereador e destinação de dinheiro à terceiros.
A denúncia foi apresentada pelo Ministério Público que pediu a prisão preventiva do vereador, porém, o juiz não aceitou e optou por decretar medidas cautelares, como comparecimento a cada dois meses em juízo, sempre entre o dia 1º e 10, proibição de manter contato com as testemunhas e outras pessoas contidas no processo, proibição de se afastar da cidade por um prazo superior a cinco dias, não poder entrar na prefeitura e câmara e também das sedes do Governo do Estado, além de não poder ser nomeado a qualquer cargo público nas esferas municipal, estadual e federal.
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