'Avelinos': a história da família que há seis décadas coleciona histórico de crimes e violência
Diversos assassinatos ligados ao sobrenome Avelino são investigados pelo Ministério Público e pelas polícias do Rio de Janeiro e do Pará.
Matéria exibida neste domingo, dia 23, pelo "Fantástico", volta a mencionar uma família do interior do estado do Rio de Janeiro (Vassouras) com um histórico de crimes e violência. A Polícia Civil e o Ministério Público do Rio e do Pará investigam diversos assassinatos ligados a um sobrenome que se impõe pelo terror.
Os "Avelinos", como são conhecidos, estão há pelo menos seis décadas envolvidos em tramas criminosas.
Segundo as investigações, eles matam por motivos banais e com a certeza da impunidade. Agora, uma nova geração de "Avelinos" está sendo investigada por outros assassinatos.
Em maio de 2020, um dos possíveis crimes ligados à família foi registrado por câmeras de segurança. Nas imagens, é possível ver que um jovem mata a tiros dois rapazes que tentavam comprar bebida em um posto de gasolina em Novo Repartimento, no Pará.
A polícia afirma que o assassino - que foge logo depois - é João Pedro Bernardes Aguiar de Oliveira, que não carrega o sobrenome, mas faz parte da família impõe terror a seus inimigos e desafetos há 60 anos.
No passado e ainda hoje dessa família, dona de terras, a violência passa de geração em geração.
Um outro crime, no qual a polícia suspeita do envolvimento de outro integrante da família Avelino, aconteceu em janeiro deste ano em Vassouras–RJ. Dessa vez, a vítima era o empresário Thiago Amorim Navarro.
O empresário tinha muitas amizades, inclusive, com os "Alevinos". A família dele acredita que a relação entre ele e Fernando César Avelino terminou por causa de um cheque de R$ 4 mil.
Os parentes se queixam da demora na investigação. Segundo eles, depois de 6 meses, a Polícia Civil ainda não tem os registros telefônicos da vítima, nem do suspeito e sequer analisou as imagens das câmeras de segurança.
O Ministério Público do Rio, que supervisiona a investigação, diz que o inquérito está sob segredo de justiça.
Fernando é primo de João Pedro, suspeito do assassinando dos dois jovens do Pará, em 2020.
A família Avelino também mantém negócios e terras no norte do Brasil. Parentes dos jovens que foram mortos no Pará falaram com o Fantástico.
Na década de 1980 a fama dos Avelinos já havia chocado o Brasil. A reunião, na qual estavam vários integrantes da família e que tinha como objetivo selar a paz, foi registrada pela TV Globo.
A violência da família apavorava tanto a sociedade que a reunião foi acompanhada por autoridades, como o então secretário de justiça do estado do Rio de Janeiro.
O acordo de paz funcionou, mas por pouco tempo. O programa Linha Direta mostrou que integrantes da família voltaram a matar.
Em 2002, um dos netos do patriarca, Joubert Eduardo de Souza, matou o arquiteto Rodolfo Iannuzzi, dentro de um clube em Miguel Pereira, no interior do Rio.
Os "Avelinos", como são conhecidos, estão há pelo menos seis décadas envolvidos em tramas criminosas.
Segundo as investigações, eles matam por motivos banais e com a certeza da impunidade. Agora, uma nova geração de "Avelinos" está sendo investigada por outros assassinatos.
Em maio de 2020, um dos possíveis crimes ligados à família foi registrado por câmeras de segurança. Nas imagens, é possível ver que um jovem mata a tiros dois rapazes que tentavam comprar bebida em um posto de gasolina em Novo Repartimento, no Pará.
A polícia afirma que o assassino - que foge logo depois - é João Pedro Bernardes Aguiar de Oliveira, que não carrega o sobrenome, mas faz parte da família impõe terror a seus inimigos e desafetos há 60 anos.
No passado e ainda hoje dessa família, dona de terras, a violência passa de geração em geração.
Um outro crime, no qual a polícia suspeita do envolvimento de outro integrante da família Avelino, aconteceu em janeiro deste ano em Vassouras–RJ. Dessa vez, a vítima era o empresário Thiago Amorim Navarro.
O empresário tinha muitas amizades, inclusive, com os "Alevinos". A família dele acredita que a relação entre ele e Fernando César Avelino terminou por causa de um cheque de R$ 4 mil.
Os parentes se queixam da demora na investigação. Segundo eles, depois de 6 meses, a Polícia Civil ainda não tem os registros telefônicos da vítima, nem do suspeito e sequer analisou as imagens das câmeras de segurança.
O Ministério Público do Rio, que supervisiona a investigação, diz que o inquérito está sob segredo de justiça.
Fernando é primo de João Pedro, suspeito do assassinando dos dois jovens do Pará, em 2020.
A família Avelino também mantém negócios e terras no norte do Brasil. Parentes dos jovens que foram mortos no Pará falaram com o Fantástico.
Na década de 1980 a fama dos Avelinos já havia chocado o Brasil. A reunião, na qual estavam vários integrantes da família e que tinha como objetivo selar a paz, foi registrada pela TV Globo.
A violência da família apavorava tanto a sociedade que a reunião foi acompanhada por autoridades, como o então secretário de justiça do estado do Rio de Janeiro.
O acordo de paz funcionou, mas por pouco tempo. O programa Linha Direta mostrou que integrantes da família voltaram a matar.
Em 2002, um dos netos do patriarca, Joubert Eduardo de Souza, matou o arquiteto Rodolfo Iannuzzi, dentro de um clube em Miguel Pereira, no interior do Rio.
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