Numa de suas falas, além de tecer criticas a operação, o parlamentar acabou admitindo que a empresa investigada era sua e que fazia camisas com propagandas contra o atual presidente Lula com dizeres tipo: "Lula Ladrão e Fora Lula". A empresa faliu por não ter saída de estoque e, como a produção não teve lucro, ele fechou a empresa, porém, alegou que o endereço dela funcionava na residência de um sócio, onde foi apreendida uma quantia de R$ 73 mil em espécie.
Sobre a verba encontrada na residência do sócio ele alegou que era arrecadação de trabalho de alugueis de imóveis que a idosa tinha guardado e que o dinheiro ficava em casa por conta de ela ter medo do 'Lula Pegar como fez o ex-presidente Collor', por essa razão não fazia o deposito em banco.
Sobre o loca das buscas que era a escola virtual e que tinha transformado a sala em espaço parlamentar.
O parlamentar ainda disse que vai provar tudo com nota fiscal e que tudo será esclarecido.
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