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Justiça mantém prisão de assassino confesso de advogada |
Anic foi assassinada em um motel, em Itaipava, na Região Serrana. Ela teria sido morta por asfixia mecânica e, em seguida, teve o corpo enrolado um lençol e transportado de carro para a casa de Lourival. No mesmo dia em que a vítima foi vista pela última vez, o marido dela – o empresário Benjamin Cordeiro Herdy – recebeu uma mensagem de uma pessoa dizendo que estava com ela e exigia um alto valor para libertá-la. O valor de resgate, em torno de R$ 4,6 milhões, foi entregue, mas a advogada não retornou para casa.
Lourival responde por homicídio, ocultação de cadáver e extorsão.
“Os requisitos elencados no artigo 312 do Código de Processo Penal restam mantidos, não sendo as medidas cautelares diversas da prisão suficientes ao caso concreto. Em vista das considerações esposadas, a prorrogação da cautela se faz impositiva e é assegurada no presente momento, posto que os requisitos analisados quando da fixação da cautela mais gravosa se mantêm hígidos. Diante do exposto, conjugados o fumus comissi delicit e o periculum libertatis, mantenho o decreto prisional em desfavor do acusado Lourival”, decidiu o magistrado.
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