Nova aba no Monitora RJ permite a visualização detalhada desses casos no estado. Em 2025, já foram mais de 2.500 casos
Nos últimos cinco anos, o estado do Rio de Janeiro registrou mais de 17 mil acidentes por animais peçonhentos. Desses, mais de 23% ocorreram na região Serrana. Esses dados passam a ser disponibilizados a partir desta sexta-feira, dia 19 de setembro, no Monitora RJ (monitorar.saude.rj.gov.br/), ferramenta pública da Secretaria de Estado de Saúde do Rio de Janeiro. Com diversos recortes, o site disponibiliza um panorama do estado atualizado semanalmente.
O novo painel revela que em 2025, até 15 de setembro, aconteceram 2.702 acidentes com animais peçonhentos em todo o estado. Desses, os mais frequentes são: aranhas (957 casos); escorpiões (638); e serpentes (421). Atualmente, o estado conta com 27 polos de referência para o fornecimento de soro antiofídico. As unidades foram posicionadas em locais estratégicos, onde há maior ocorrência de acidentes.
“O monitoramento desses acidentes é estratégico para entendermos onde ocorrem e se os polos continuam eficientes. Em casos de emergências, o nosso Centro de Informações Estratégicas de Vigilância em Saúde funciona 24 horas por dia, sete dias por semana. Uma linha telefônica, voltada a atender emergências dos municípios, orienta as unidades de pronto-socorro sobre onde encontrar o soro”, explica a secretária de Estado de Saúde, Claudia Mello.
O panorama do estado revela que, desde 2020, 53,4% dos casos aconteceram em regiões urbanas, o que contraria a percepção de maior risco em áreas rurais. Dos acidentados no período, mais de 61% são do sexo masculino.
O tratamento de qualquer acidente com animais peçonhentos é feito apenas na rede de hospitais do SUS e é inteiramente gratuito. No entanto, apesar de não ser recomendado, o atendimento inicial pode ser feito na rede privada. Nesse caso, se necessário, o paciente pode ser transferido para o polo mais próximo ou o soro ser disponibilizado para o tratamento na unidade privada.
O novo painel revela que em 2025, até 15 de setembro, aconteceram 2.702 acidentes com animais peçonhentos em todo o estado. Desses, os mais frequentes são: aranhas (957 casos); escorpiões (638); e serpentes (421). Atualmente, o estado conta com 27 polos de referência para o fornecimento de soro antiofídico. As unidades foram posicionadas em locais estratégicos, onde há maior ocorrência de acidentes.
“O monitoramento desses acidentes é estratégico para entendermos onde ocorrem e se os polos continuam eficientes. Em casos de emergências, o nosso Centro de Informações Estratégicas de Vigilância em Saúde funciona 24 horas por dia, sete dias por semana. Uma linha telefônica, voltada a atender emergências dos municípios, orienta as unidades de pronto-socorro sobre onde encontrar o soro”, explica a secretária de Estado de Saúde, Claudia Mello.
O panorama do estado revela que, desde 2020, 53,4% dos casos aconteceram em regiões urbanas, o que contraria a percepção de maior risco em áreas rurais. Dos acidentados no período, mais de 61% são do sexo masculino.
O tratamento de qualquer acidente com animais peçonhentos é feito apenas na rede de hospitais do SUS e é inteiramente gratuito. No entanto, apesar de não ser recomendado, o atendimento inicial pode ser feito na rede privada. Nesse caso, se necessário, o paciente pode ser transferido para o polo mais próximo ou o soro ser disponibilizado para o tratamento na unidade privada.
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