As promessas de legado olímpico após os Jogos Rio 2016, como
a manutenção das instalações olímpicas e o incentivo ao esporte, ainda
não foram cumpridas.
Foi o que concluiu a Comissão de Esportes e Lazer da Câmara de Vereadores do Rio. Diversos locais de competições estão abandonados e nenhuma das estruturas foi aberta para a população. Nem para os atletas.
O maior problema atualmente é a falta de manutenção de diversas instalações olímpicas como o centro esportivo Miécimo da Silva, em Campo Grande, o Parque Olímpico da Barra e o Parque Radical de Deodoro, todos na zona oeste da cidade. A subsecretária municipal de esportes e lazer Patrícia Amorim afirma que a conservação dos espaços depende de uma licitação.
O campo de golfe é o equipamento olímpico em melhor estado.seu uso é pago e o local é gerido por uma empresa privada. Mesmo assim, ainda não há projetos sociais funcionando no local, conforme planejado antes dos jogos.
A campeã olímpica Daniele Hypólito espera que o Rio se esforce para deixar um legado olímpico.
O ministro do Esporte, Leonardo Picciani, apresentou no mês passado um projeto da pasta para administrar o legado da infraestrutura dos Jogos de 2016.
A ideia é que a União assuma a gestão de alguns equipamentos olímpicos por 25 anos e coloque em prática um calendário esportivo e de eventos sociais.
Foi o que concluiu a Comissão de Esportes e Lazer da Câmara de Vereadores do Rio. Diversos locais de competições estão abandonados e nenhuma das estruturas foi aberta para a população. Nem para os atletas.
O maior problema atualmente é a falta de manutenção de diversas instalações olímpicas como o centro esportivo Miécimo da Silva, em Campo Grande, o Parque Olímpico da Barra e o Parque Radical de Deodoro, todos na zona oeste da cidade. A subsecretária municipal de esportes e lazer Patrícia Amorim afirma que a conservação dos espaços depende de uma licitação.
O campo de golfe é o equipamento olímpico em melhor estado.seu uso é pago e o local é gerido por uma empresa privada. Mesmo assim, ainda não há projetos sociais funcionando no local, conforme planejado antes dos jogos.
A campeã olímpica Daniele Hypólito espera que o Rio se esforce para deixar um legado olímpico.
O ministro do Esporte, Leonardo Picciani, apresentou no mês passado um projeto da pasta para administrar o legado da infraestrutura dos Jogos de 2016.
A ideia é que a União assuma a gestão de alguns equipamentos olímpicos por 25 anos e coloque em prática um calendário esportivo e de eventos sociais.
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