Manhã de protestos na Venezuela, a capital Carcas tem sido um campo de batalha contra do 'ditador' Maduro.
O presidente venezuelano Nicolás Maduro culpou a oposição pelo assassinato de um oficial militar aposentado em um protesto e classificou o episódio como um "crime de ódio" em discurso neste domingo (28) na televisão estatal.
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"Ele foi atacado por um grupo de criminosos, assassinos, manifestantes violentos que o espancaram e depois acabaram com ele. Isso é oposição política? É terrorismo criminal".
Relatos da mídia local apontam que o oficial militar aposentado foi atacado enquanto tirava fotos de um protesto. Ele teria sido tomado por um agente infiltrado.

"A dor não deve nos transformar no que estamos combatendo", escreveu Guevara no Twitter.
Há uma assembleia constituinte prevista, um movimento de Caracas para tentar reaver capital político, mas que tem a legitimidade questionada pela oposição. Com informações do Sputnik Brasil.
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