Prefeitura de Volta Redonda realiza melhorias na Capela Mortuária

Banheiros foram reformados para dar acessibilidade ao local

A prefeitura de Volta Redonda realizou durante aproximadamente dois meses uma reforma geral na Capela Mortuária Municipal. As melhorias foram feitas com recursos próprios pela Secretaria de Infraestrutura (SMI). Mais de 40 mil reais foram investidos na reforma dos banheiros, lixeiras, rede elétrica, pintura, bancos, rede de internet (Wi-Fi), paisagismo e reparos no telhado. De acordo com o secretário de Infraestrutura, Toninho Oreste, o espaço precisava ser humanizado para dar mais conforto e segurança.

“A família já sofre com a perda de um familiar querido. Nosso objetivo é exatamente dar mais acolhimento, o espaço precisava de muitos ajustes. Os banheiros foram reformados para atender de forma acessível as pessoas. Trocamos também toda a iluminação que era antiga, colocamos lâmpadas de LED”, afirmou.

O local recebe cerca de seis a oito velórios por dia. A parte de jardinagem também foi refeita pela SMI e uma calçada foi construída para que a população tenha melhor acesso a Unidade de Saúde que fica ao lado da capela.

O prefeito Samuca Silva, destacou a importância do poder público em garantir um conforto à população em um momento difícil. “O espaço precisava ser melhorado. A capela é um local que já carrega uma tristeza pela perda, nossa intenção é realmente tornar mais humano e que possa acolher essas pessoas. Além de todas as melhorias para a população também reformamos o refeitório para atender melhor os funcionários e colocamos um tapume na sala onde os corpos são arrumados. Estamos arrumando a cidade, que há muito tempo não se via”, falou.

De acordo com Marina Ribeiro, que velou um familiar na capela, o local está mais seguro e confortável. “A dor de perder alguém que gostamos já é muito grande, o mínimo que nós queremos e ser acolhidos. E o local está mais bonito, acho que a pintura deu um ar mais leve. A noite também está mais iluminado e seguro. A prefeitura está de parabéns pelo trabalho, acho que humanizar esse espaço diminui um pouco da dor”, contou.