De acordo com as investigações, para votarem de acordo com interesses do governo, os envolvidos recebiam propinas mensais que variavam entre R$ 20 mil e R$ 100 mil.
O deputado estadual Chiquinho da Mangueira (PSC), presidente da escola de samba, foi preso na manhã desta quinta (8). O ex-secretário de Meio Ambiente do Rio, André Correa (DEM), também foi levado pela polícia. Outros três parlamentares já haviam sido presos no ano passado – Jorge Picciani, Paulo Melo e Edson Albertassi – todos do MDB.
O desdobramento da Lava Jato mira o grupo político da base do MDB do ex-governador do estado, Sérgio Cabral. Chamado de “mensalinho”, o esquema proporcionava aos parlamentares ainda loteamento de cargos em diversos órgãos públicos do Rio de Janeiro.
Os investigados devem responder pelos crimes de organização criminosa, corrupção ativa e passiva, além de lavagem de dinheiro. Policiais federais cumprem mandados de busca e apreensão no Palácio da Guanabara, sede do Executivo do Rio, e na Assembleia Legislativa do estado.
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