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| Rodrigo Vasconcellos Nascimento / Foto: divulgação |
Rodrigo (inspetor da Polícia Civil) era lotado na 39ª DP (Pavuna).
Nas redes sociais, o comissário da Polícia Civil Ricardo Sá lamentou a morte do colega.
“Hoje a Polícia Civil e o estado do Rio de Janeiro amanhecem de luto. Mas o herói se foi. Na operação do dia 28, eu estava em um grupo com ele. E naquela imagem que circula, onde dois policiais são baleados e arrastados, um é o Rodrigo. Lutou bravamente para sobreviver”, afirmou.
Além de Rodrigo, outros quatro policiais morreram em ação. Eles foram identificados como Marcus Vinícius Cardoso de Carvalho, comissário da 53ª DP; Rodrigo Velloso Cabral, da 39ª DP; e os sargentos do Bope Cleiton Serafim Gonçalves e Heber Carvalho da Fonseca.
Quem eram os outros policiais
O sargento Serafim tinha 42 anos e ingressou na Corporação em 2008. Ele deixa esposa e uma filha. O sargento Heber tinha 39 anos e ingressou na Corporação em 2011. Ele deixa esposa, dois filhos e um enteado. De acordo com a PCERJ (Polícia Civil do Estado do Rio de Janeiro), Marcus Vinícius Cardoso de Carvalho e Rodrigo Velloso Cabral também estão entre as vítimas fatais da Operação Contenção.
A entidade afirmou ainda que os ataques aos policiais não ficaram impunes. Marcus Vinícius, também conhecido como Máskara, tinha 51 anos e era chefe do 53º DP (Mesquita). O agente havia sido promovido há poucos dias. Já Rodrigo Cabral, tinha 34 anos, era inspetor de polícia e atuava na 39º DP (Campo Grande). Cabral tinha acabado de se formar e atuava na PCERJ há apenas dois meses. Era casado há 17 anos e deixa uma filha.
Em uma publicação nas redes sociais, a esposa de Rodrigo prestou homenagem ao marido e lamentou sua morte.
Em nota, a Polícia Civil lamentou a morte.




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