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Megaoperação em comunidades do Rio deixa mais um policial morto

Megaoperação em comunidades do Rio deixa mais um policial morto

Megaoperação em comunidades do Rio deixa mais um policial morto
Rodrigo Vasconcellos Nascimento / Foto: divulgação
O policial civil Rodrigo Vasconcellos Nascimento morreu neste sábado, 22 de novembro, após ficar 20 dias internado no Hospital Copa D'Or, em Copacabana. Ele foi ferido durante a megaoperação 'Contenção', realizada no dia 28 de outubro nos complexos Alemão e Penha, na zona norte do Rio de Janeiro.

Rodrigo (inspetor da Polícia Civil) era lotado na 39ª DP (Pavuna).

Nas redes sociais, o comissário da Polícia Civil Ricardo Sá lamentou a morte do colega.

“Hoje a Polícia Civil e o estado do Rio de Janeiro amanhecem de luto. Mas o herói se foi. Na operação do dia 28, eu estava em um grupo com ele. E naquela imagem que circula, onde dois policiais são baleados e arrastados, um é o Rodrigo. Lutou bravamente para sobreviver”, afirmou. 

Além de Rodrigo, outros quatro policiais morreram em ação. Eles foram identificados como Marcus Vinícius Cardoso de Carvalho, comissário da 53ª DP; Rodrigo Velloso Cabral, da 39ª DP; e os sargentos do Bope Cleiton Serafim Gonçalves e Heber Carvalho da Fonseca. 

Quem eram os outros policiais

O sargento Serafim tinha 42 anos e ingressou na Corporação em 2008. Ele deixa esposa e uma filha. O sargento Heber tinha 39 anos e ingressou na Corporação em 2011. Ele deixa esposa, dois filhos e um enteado. De acordo com a PCERJ (Polícia Civil do Estado do Rio de Janeiro), Marcus Vinícius Cardoso de Carvalho e Rodrigo Velloso Cabral também estão entre as vítimas fatais da Operação Contenção. 

A entidade afirmou ainda que os ataques aos policiais não ficaram impunes. Marcus Vinícius, também conhecido como Máskara, tinha 51 anos e era chefe do 53º DP (Mesquita). O agente havia sido promovido há poucos dias. Já Rodrigo Cabral, tinha 34 anos, era inspetor de polícia e atuava na 39º DP (Campo Grande). Cabral tinha acabado de se formar e atuava na PCERJ há apenas dois meses. Era casado há 17 anos e deixa uma filha. 

Em uma publicação nas redes sociais, a esposa de Rodrigo prestou homenagem ao marido e lamentou sua morte.

Em nota, a Polícia Civil lamentou a morte.

Pode ser uma imagem de texto que diz "Rodrigo Nascimento NUNCA SERA EM VÃO Polícia Civil do Estado do Rio com profundo pesar, morte Rodrigo Nascimento, lotado Ele estava internado apos ser ferido Megaoperação Contenção (28/10). Janeiro lamenta, nosso policial civil (Pavuna). Hoje, mais vez, sentimos de ver ทา dos nossos partir em consequéncia da violência acusada terroristas que afrontam estado colocam risco vida da população Rodrigo honra história da nossa instituição. Sua dedicação coragem permanecem como a todos nos justamente por ele, policial que tombou em serviço, que nao iremos parar. solidarizamos com familiares, amigos colegas. sua ausencia jamais sera esquecida. Em Defesa De Quem Precisar"

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