Justiça suspende eleição do sindicato dos motoristas de ônibus de SP
DE SÃO PAULO
A Justiça do Trabalho suspendeu a eleição para o sindicato do motoristas e cobradores de ônibus de São Paulo, que estava marcada para os dias 25 e 26 de julho.
A eleição já havia sido adiada na semana passada, após um tiroteio envolvendo integrantes das chapas da situação e da oposição --que deixou dez feridos.
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A decisão da juíza Lávia Lacerda Menendez diz considerar a "gravidade da situação e o rumo que tomou a eleição sindical."
A decisão suspende o processo eleitoral enquanto não for julgada outra ação, movida pela oposição, contra a candidatura de Isao Hosogi, atual presidente e candidato à reeleição.
A ação pede o afastamento de Hosogi do sindicato, a anulação de todos os atos que tomou no cargo e o cancelamento de sua candidatura.
O argumento da chapa de oposição, presidida por José Valdevan de Jesus, é que Hosogi não é brasileiro nato, situação que contraria o artigo 515 da CLT (Consolidação das Leis do Trabalho).
O pedido já foi negado em decisão liminar (provisória).
Hosogi afirma que nasceu no Japão, mas chegou ao Brasil com quatro anos e é casado com uma brasileira.
Em nota, disse que vai consultar sua equipe jurídica para decidir se recorrerá da suspensão da eleição.
"Estou muito tranquilo e confiante na Justiça do Trabalho, que negou 17 pedidos de liminares desta turma que não tem voto e quer ganhar no tapetão", afirmou.
DE SÃO PAULO
A Justiça do Trabalho suspendeu a eleição para o sindicato do motoristas e cobradores de ônibus de São Paulo, que estava marcada para os dias 25 e 26 de julho.
A eleição já havia sido adiada na semana passada, após um tiroteio envolvendo integrantes das chapas da situação e da oposição --que deixou dez feridos.
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O argumento da chapa de oposição, presidida por José Valdevan de Jesus, é que Hosogi não é brasileiro nato, situação que contraria o artigo 515 da CLT (Consolidação das Leis do Trabalho).
O pedido já foi negado em decisão liminar (provisória).
Hosogi afirma que nasceu no Japão, mas chegou ao Brasil com quatro anos e é casado com uma brasileira.
Em nota, disse que vai consultar sua equipe jurídica para decidir se recorrerá da suspensão da eleição.
"Estou muito tranquilo e confiante na Justiça do Trabalho, que negou 17 pedidos de liminares desta turma que não tem voto e quer ganhar no tapetão", afirmou.
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