Rio - O ex-governador Sérgio Cabral vai
desistir de concorrer ao Senado nas eleições de outubro. A informação
foi divulgada no ‘Informe do DIA’
, na edição do dia 17, e confirmada ontem pela cúpula do PMDB. A decisão
só será oficializada após as convenções partidárias de junho.
Em vez de encarar uma disputa acirrada pelo Senado com o deputado Romário (PSB), Cabral estuda concorrer à Câmara dos Deputados ou até ficar sem mandato. O gesto abre caminho para que o PSD do ex-prefeito Gilberto Kassab de São Paulo, apoie a reeleição do governador Luiz Fernando Pezão.
Nesse cenário, o PMDB cede a vaga ao Senado ao ex-deputado tucano Ronaldo Cezar Coelho, hoje no PSD, e Cabral concorre à Câmara. A ideia é que o ex-governador atue como grande puxador de votos, aumentando a bancada federal peemedebista. Além disso, a aliança em torno de Pezão, que conta com 15 partidos, ficaria fortalecida.
Aezão reúne lideranças
O deputado estadual do Partido Solidariedade (SDD) Pedro Fernandes Neto afirmou ontem que o evento do dia 5 a favor do pré-candidato à Presidência da República Aécio Neves (PSDB), com a participação de apoiadores da campanha de Luiz Fernando Pezão (PMDB), está acima dos partidos e que irá reunir lideranças políticas significativas do Estado do Rio de Janeiro.
Conhecido como ‘Aezão’ — Aécio mais Pezão —, o movimento é liderado por dissidentes do PMDB, como o presidente regional do partido Jorge Picciani, insatisfeitos com a ala do PT, que incentivou a candidatura de Lindbergh Farias ao Palácio Guanabara. Além do SDD e políticos do PMDB, Pedro Fernandes confirmou a presença de lideranças do PSD, PP, PPS, PEN, PSL e, até mesmo, do Pros que ainda aguarda uma definição do PSB, de Eduardo Campos.
Em vez de encarar uma disputa acirrada pelo Senado com o deputado Romário (PSB), Cabral estuda concorrer à Câmara dos Deputados ou até ficar sem mandato. O gesto abre caminho para que o PSD do ex-prefeito Gilberto Kassab de São Paulo, apoie a reeleição do governador Luiz Fernando Pezão.
Nesse cenário, o PMDB cede a vaga ao Senado ao ex-deputado tucano Ronaldo Cezar Coelho, hoje no PSD, e Cabral concorre à Câmara. A ideia é que o ex-governador atue como grande puxador de votos, aumentando a bancada federal peemedebista. Além disso, a aliança em torno de Pezão, que conta com 15 partidos, ficaria fortalecida.
A aproximação do PSD e PMDB, no
entanto, não é vista com bons olhos pela cúpula do PT. Apesar de Kassab
ter declarado apoio à reeleição da presidenta Dilma Rousseff, o PSD do
Rio está aliado à candidatura à Presidência do tucano Aécio Neves.
A aliança do PSD do Rio com o PMDB do
estado fortalece o movimento conhecido como ‘ Aezão’. São peemedebistas
simpáticos à candidatura de Aécio, que prometem votar no tucano em
represália ao lançamento da candidatura do senador Lindbergh Farias, do
PT, ao governo do estado. O PMDB do Rio alega que os petistas
descumpriram acordo de apoiar a reeleição de Pezão.
O PT fluminense cogitou oferecer a Indio da
Costa (PSD) a vaga de vice-governador na chapa de Lindbergh. Agora, com a
união entre PSD e PMDB, os petistas esperam que Lula, considerado o
grande cabo eleitoral da eleição, se aproxime mais de Lindbergh no Rio.Aezão reúne lideranças
O deputado estadual do Partido Solidariedade (SDD) Pedro Fernandes Neto afirmou ontem que o evento do dia 5 a favor do pré-candidato à Presidência da República Aécio Neves (PSDB), com a participação de apoiadores da campanha de Luiz Fernando Pezão (PMDB), está acima dos partidos e que irá reunir lideranças políticas significativas do Estado do Rio de Janeiro.
Conhecido como ‘Aezão’ — Aécio mais Pezão —, o movimento é liderado por dissidentes do PMDB, como o presidente regional do partido Jorge Picciani, insatisfeitos com a ala do PT, que incentivou a candidatura de Lindbergh Farias ao Palácio Guanabara. Além do SDD e políticos do PMDB, Pedro Fernandes confirmou a presença de lideranças do PSD, PP, PPS, PEN, PSL e, até mesmo, do Pros que ainda aguarda uma definição do PSB, de Eduardo Campos.
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